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13,008
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fui na minha ginecologista antes mesmo de pedir qualquer exame me passou o líbia e o nao sei se é assim que escreve tem um ano e meses que não mentruo estou mto irritada falta de libido agora fiz o ultrassom que a médica pediu é deu adenomiose e pequeno adenomioma tomo ou não essas drogas
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olá sempre siga as orientações da sua médica ela com certeza está fazendo o melhor por vocêo libiam é a tibolona uma reposição hormonal ao prescrever uma reposição a sua médica deverá verificar sua história clínica suas queixas seus antecedentes pessoais e familiares seus problemas de saúde suas medicações em uso seu exame físico seus exames laboratoriais e de imagem com isso o seu médico saber se você pode repor hormônios e se você precisa usar essas medicaçõesela prescreveu a tibolona devido a alteração da libido e irritabilidade essa medicação poderá melhorar os calores sono pele cabelo ressecamento vaginal dor na relação etca adenomiose e adenomioma não serão mais um problema na pósmenopausa mas poderão gerar escapes menstruais após o início da medicaçãoconverse com a sua médico esclareça todas as suas dúvidas antes de iniciar a medicação discuta a sua reposição hormonal
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2. É possível identificar adenomiose por meio de métodos de ima-gem: ultrassonografia transvaginal e ressonância magnética.
3. Os sinais ultrassonográficos de adenomiose incluem aumento do volume uterino sem nódulos miomatosos, formato globo -so, assimetria entre paredes uterinas, heterogeneidade difusa ou focal, cistos anecoicos ou focos hiperecogênicos no miomé-trio e estrias radiadas partindo do endométrio.
11Carneiro MM, Ávila I, Ferreira MC, Lasmar B, Gonçalves MO, Oliveira MA, Bellelis P , Podgaec SProtocolos Febrasgo | Nº31 | 2018espessuras entre 8 e 12 mm, a presença de outros sinais (es -pessamento focal, margens maldelimitadas e principalmente cistos com sangue na zona juncional) sugere adenomiose.
5. O diagnóstico pode ser eventualmente realizado por meio da análise de biópsia obtida durante histeroscopia.
6. Nenhum tratamento medicamentoso para adenomiose teve sua segurança e sua eficácia adequadamente avaliadas em nú -mero suficiente de mulheres.
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Hoffman_11.indd 307 03/10/13 16:[email protected] laboratoriaisNão obstante os benefícios de anamnese e exame físico com-pletos, sua sensibilidade para diagnosticar a causa da dor abdo-minal é baixa (Gerhardt, 2005). Consequentemente, é comum a solicitação de exames laboratoriais diagnósticos. Nas mulhe-res com dor abdominal aguda, as complicações de gravidez são comuns. Recomenda-se dosagem urinária ou sérica da gona-dotrofina coriônica humana b (b-hCG, de human chorionic gonadotropin b) nas pacientes em idade reprodutiva sem histó-rico de histerectomia. O hemograma completo pode ajudar a avaliar uma eventual hemorragia, tanto uterina quanto intra-abdominal, além de investigar a possibilidade de infecção. O exame de urina pode ser usado para investigar a possibilidade de urolitíase ou de cistite. Além disso, a avaliação microscópica e a cultura de descarga vaginal podem ajudar a confirmar casos clinicamente suspeitos de DIP .
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DiagnósticoO diagnóstico da puberdade precoce é clínico, início do desenvol -vimento puberal antes de 8 anos nas meninas. Mas a avaliação e o acompanhamento em consultas sequenciais são importantes para definir as pacientes que necessitam de tratamento. Inicialmente, recomenda-se consultas mensais ou, no máximo, trimestrais. A anamnese deve avaliar o início e a evolução dos caracteres sexuais e do estirão de crescimento e correlacionar com a idade da puberda -de das parentes mais próximas. As presenças de cefaleia, alteração visual, trauma ou doença prévia de SNC devem ser questionadas. A possibilidade de exposição a hormônios não deve ser esquecida. No exame físico, deve ser avaliado o peso, a altura, o cálculo da veloci-dade de crescimento (cm/ano). O exame dermatológico para afas -tar manchas na pele e o exame de campo visual também são im -8Puberdade normal, precoce e tardiaProtocolos Febrasgo | Nº20 | 2018pubianos mediante os critérios de Tanner também são utilizadas para acompanhar a eficácia do tratamento. No exame ginecológico, avaliam-se os sinais de atividade estrogênica como aumento do de-pósito de gordura no monte pubiano e grandes lábios, a coloração rósea do vestíbulo vulvar e o espessamento da membrana himenal e do trofismo vaginal (Figura 1).
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AmenorreiaExame pélvicoNormalNegativoProlactina TSHAumentado NormalFSHDiminuídoNãoRM TratamentoconformeindicaçãoSimTranstornosalimentares, exercícios,estresseInsuficiência gonadal Testosterona SDHEAHSRCAumentado AumentadoNormal ounormal elevadoSOPRM suprarrenalpara verificar apresença de tumorUltrassonografiaovariana paraverificar a presençade tumorCariótipoIOP vs.
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A focomelia é mais provável que seja vista depois da exposição materna a qual agenteteratogênico durante o primeiro trimestre da gravidez?A ÁlcoolB AminopterinaC AndrógenosD Radiação ionizanteE Talidomida2. Qual destas anomalias pode ser atribuída a um distúrbio na reabsorção tecidual?A Rim pélvicoB Lábio leporinoC Atresia analD Agenesia renalE Dígito amputado in utero3. Qual das seguintes alternativas é responsável por uma maior porcentagem demalformações congênitas?A Infecções maternasB Teratógenos químicosC Condições baseadas geneticamenteD Radiações ionizantesE Fatores desconhecidos4. Acredita-se agora que a deficiência de ácido fólico seja a causa principal de qual classede malformações?A TrissomiasB Defeitos do tubo neuralC Genitália ambíguaD PoliploidiaE Duplicações5. A fenda palatina é o resultado de um defeito em qual mecanismo de desenvolvimento?A Falha na fusãoC Falha na interação tecidual indutivaD Distúrbio na reabsorção tecidualE Ausência de morte celular normal6. Um aumento na incidência de qual condição está fortemente associado ao aumento daidade materna?A Trissomia do 18B Trissomia do 21C Trissomia do 13D AnencefaliaE Genitália externa ambígua7. Uma mulher que estava em um acidente de carro e sofreu uma contusão abdominaldurante o quarto mês de gravidez deu à luz uma criança com fenda palatina. Elaprocessou o motorista do outro carro para as despesas relacionadas ao tratamento dodefeito de nascimento e alegou que o problema foi causado pelo acidente. Você foiconvidado a ser uma testemunha de defesa. Como interpretaria o caso?8. Uma mulher que tomou um novo sedativo durante o segundo mês de gravidez sentiu-se enjoada após a ingestão do fármaco e depois de duas semanas deixou de tomá-la.
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2. É possível identificar adenomiose por meio de métodos de ima-gem: ultrassonografia transvaginal e ressonância magnética.
3. Os sinais ultrassonográficos de adenomiose incluem aumento do volume uterino sem nódulos miomatosos, formato globo -so, assimetria entre paredes uterinas, heterogeneidade difusa ou focal, cistos anecoicos ou focos hiperecogênicos no miomé-trio e estrias radiadas partindo do endométrio.
11Carneiro MM, Ávila I, Ferreira MC, Lasmar B, Gonçalves MO, Oliveira MA, Bellelis P , Podgaec SProtocolos Febrasgo | Nº31 | 2018espessuras entre 8 e 12 mm, a presença de outros sinais (es -pessamento focal, margens maldelimitadas e principalmente cistos com sangue na zona juncional) sugere adenomiose.
5. O diagnóstico pode ser eventualmente realizado por meio da análise de biópsia obtida durante histeroscopia.
6. Nenhum tratamento medicamentoso para adenomiose teve sua segurança e sua eficácia adequadamente avaliadas em nú -mero suficiente de mulheres.
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Hoffman_11.indd 307 03/10/13 16:[email protected] laboratoriaisNão obstante os benefícios de anamnese e exame físico com-pletos, sua sensibilidade para diagnosticar a causa da dor abdo-minal é baixa (Gerhardt, 2005). Consequentemente, é comum a solicitação de exames laboratoriais diagnósticos. Nas mulhe-res com dor abdominal aguda, as complicações de gravidez são comuns. Recomenda-se dosagem urinária ou sérica da gona-dotrofina coriônica humana b (b-hCG, de human chorionic gonadotropin b) nas pacientes em idade reprodutiva sem histó-rico de histerectomia. O hemograma completo pode ajudar a avaliar uma eventual hemorragia, tanto uterina quanto intra-abdominal, além de investigar a possibilidade de infecção. O exame de urina pode ser usado para investigar a possibilidade de urolitíase ou de cistite. Além disso, a avaliação microscópica e a cultura de descarga vaginal podem ajudar a confirmar casos clinicamente suspeitos de DIP .
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DiagnósticoO diagnóstico da puberdade precoce é clínico, início do desenvol -vimento puberal antes de 8 anos nas meninas. Mas a avaliação e o acompanhamento em consultas sequenciais são importantes para definir as pacientes que necessitam de tratamento. Inicialmente, recomenda-se consultas mensais ou, no máximo, trimestrais. A anamnese deve avaliar o início e a evolução dos caracteres sexuais e do estirão de crescimento e correlacionar com a idade da puberda -de das parentes mais próximas. As presenças de cefaleia, alteração visual, trauma ou doença prévia de SNC devem ser questionadas. A possibilidade de exposição a hormônios não deve ser esquecida. No exame físico, deve ser avaliado o peso, a altura, o cálculo da veloci-dade de crescimento (cm/ano). O exame dermatológico para afas -tar manchas na pele e o exame de campo visual também são im -8Puberdade normal, precoce e tardiaProtocolos Febrasgo | Nº20 | 2018pubianos mediante os critérios de Tanner também são utilizadas para acompanhar a eficácia do tratamento. No exame ginecológico, avaliam-se os sinais de atividade estrogênica como aumento do de-pósito de gordura no monte pubiano e grandes lábios, a coloração rósea do vestíbulo vulvar e o espessamento da membrana himenal e do trofismo vaginal (Figura 1).
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AmenorreiaExame pélvicoNormalNegativoProlactina TSHAumentado NormalFSHDiminuídoNãoRM TratamentoconformeindicaçãoSimTranstornosalimentares, exercícios,estresseInsuficiência gonadal Testosterona SDHEAHSRCAumentado AumentadoNormal ounormal elevadoSOPRM suprarrenalpara verificar apresença de tumorUltrassonografiaovariana paraverificar a presençade tumorCariótipoIOP vs.
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A focomelia é mais provável que seja vista depois da exposição materna a qual agenteteratogênico durante o primeiro trimestre da gravidez?A ÁlcoolB AminopterinaC AndrógenosD Radiação ionizanteE Talidomida2. Qual destas anomalias pode ser atribuída a um distúrbio na reabsorção tecidual?A Rim pélvicoB Lábio leporinoC Atresia analD Agenesia renalE Dígito amputado in utero3. Qual das seguintes alternativas é responsável por uma maior porcentagem demalformações congênitas?A Infecções maternasB Teratógenos químicosC Condições baseadas geneticamenteD Radiações ionizantesE Fatores desconhecidos4. Acredita-se agora que a deficiência de ácido fólico seja a causa principal de qual classede malformações?A TrissomiasB Defeitos do tubo neuralC Genitália ambíguaD PoliploidiaE Duplicações5. A fenda palatina é o resultado de um defeito em qual mecanismo de desenvolvimento?A Falha na fusãoC Falha na interação tecidual indutivaD Distúrbio na reabsorção tecidualE Ausência de morte celular normal6. Um aumento na incidência de qual condição está fortemente associado ao aumento daidade materna?A Trissomia do 18B Trissomia do 21C Trissomia do 13D AnencefaliaE Genitália externa ambígua7. Uma mulher que estava em um acidente de carro e sofreu uma contusão abdominaldurante o quarto mês de gravidez deu à luz uma criança com fenda palatina. Elaprocessou o motorista do outro carro para as despesas relacionadas ao tratamento dodefeito de nascimento e alegou que o problema foi causado pelo acidente. Você foiconvidado a ser uma testemunha de defesa. Como interpretaria o caso?8. Uma mulher que tomou um novo sedativo durante o segundo mês de gravidez sentiu-se enjoada após a ingestão do fármaco e depois de duas semanas deixou de tomá-la.
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2. É possível identificar adenomiose por meio de métodos de ima-gem: ultrassonografia transvaginal e ressonância magnética.
3. Os sinais ultrassonográficos de adenomiose incluem aumento do volume uterino sem nódulos miomatosos, formato globo -so, assimetria entre paredes uterinas, heterogeneidade difusa ou focal, cistos anecoicos ou focos hiperecogênicos no miomé-trio e estrias radiadas partindo do endométrio.
11Carneiro MM, Ávila I, Ferreira MC, Lasmar B, Gonçalves MO, Oliveira MA, Bellelis P , Podgaec SProtocolos Febrasgo | Nº31 | 2018espessuras entre 8 e 12 mm, a presença de outros sinais (es -pessamento focal, margens maldelimitadas e principalmente cistos com sangue na zona juncional) sugere adenomiose.
5. O diagnóstico pode ser eventualmente realizado por meio da análise de biópsia obtida durante histeroscopia.
6. Nenhum tratamento medicamentoso para adenomiose teve sua segurança e sua eficácia adequadamente avaliadas em nú -mero suficiente de mulheres.
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Minha menstruação veio só um dia e parou, o que significa? “Fiquei preocupada porque este mês a minha menstruação veio só um dia e parou. O que isso significa? Preciso fazer alguma coisa?” Pequenas alterações no ciclo menstrual, como a menstruação vir por um dia somente e parar, podem ser consideradas normais em alguns casos. Isso é comum nos primeiros 2 anos após o início da menstruação e em caso de estresse ou ansiedade excessivos, exercícios físicos intensos, alimentação inadequada ou uso de anticoncepcionais. No entanto, períodos menstruais muito curtos algumas vezes também pode indicar problemas, como anormalidades uterinas, desequilíbrios hormonais, perimenopausa e doenças como anorexia, bulimia, doença celíaca ou doença de Crohn. Caso seja frequente sua menstruação vir só um dia e parar ou existam outros sintomas, é recomendado consultar um ginecologista para verificar se existe algum problema de saúde que mereça sua atenção. Quando devo me preocupar? Caso sua menstruação tenha vindo em pouca quantidade ou durado três dias ou menos, é importante ficar atenta quanto ao surgimento de sintomas como: Parada da menstruação por 3 meses ou mais; Dor intensa durante no período menstrual; Sangramentos entre as menstruações; Acne e/ou crescimento de pelos no rosto; Saída de leite das mamas. Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação.
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Tenho sintomas de gravidez ou do anticoncepcional? “No quinto dia do meu ciclo comecei a tomar anticoncepcional. Tive relações com meu namorado seis dias depois da menstruação. Estou sentindo muito enjoo, e o pé da barriga está inchado. Estou em dúvida se são só sintomas do anticoncepcional ou se é gravidez. Pode me ajudar?” Os sintomas que descreve parecem ser apenas causados pelo uso do anticoncepcional, mas caso a menstruação atrase ou não venha no período de pausa da pílula, deve fazer um teste de gravidez para descartar esta hipótese. É muito comum confundir alguns sintomas (efeitos colaterais) do uso do anticoncepcional, como sensação de inchaço, náuseas ou sensibilidade mamária, com os possíveis sintomas do início de uma gravidez, ou mesmo do período pré-menstrual. Entretanto, vale lembrar que os sintomas de uma possível gravidez são mais persistentes e podem ser mais intensos do que os sintomas causados pelo anticoncepcional, ou seja, não melhoram com a vinda da menstruação e são contínuos durante todo o mês. Caso você tenha feito o uso correto da pílula, sem esquecimentos e de preferência no mesmo horário, não há com o que se preocupar, já que o risco de gravidez é muitíssimo baixo. Contudo, se está com muitas dúvidas, consulte um ginecologista ou o seu médico de família para maiores esclarecimentos.
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Hoffman_11.indd 307 03/10/13 16:[email protected] laboratoriaisNão obstante os benefícios de anamnese e exame físico com-pletos, sua sensibilidade para diagnosticar a causa da dor abdo-minal é baixa (Gerhardt, 2005). Consequentemente, é comum a solicitação de exames laboratoriais diagnósticos. Nas mulhe-res com dor abdominal aguda, as complicações de gravidez são comuns. Recomenda-se dosagem urinária ou sérica da gona-dotrofina coriônica humana b (b-hCG, de human chorionic gonadotropin b) nas pacientes em idade reprodutiva sem histó-rico de histerectomia. O hemograma completo pode ajudar a avaliar uma eventual hemorragia, tanto uterina quanto intra-abdominal, além de investigar a possibilidade de infecção. O exame de urina pode ser usado para investigar a possibilidade de urolitíase ou de cistite. Além disso, a avaliação microscópica e a cultura de descarga vaginal podem ajudar a confirmar casos clinicamente suspeitos de DIP .
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DiagnósticoO diagnóstico da puberdade precoce é clínico, início do desenvol -vimento puberal antes de 8 anos nas meninas. Mas a avaliação e o acompanhamento em consultas sequenciais são importantes para definir as pacientes que necessitam de tratamento. Inicialmente, recomenda-se consultas mensais ou, no máximo, trimestrais. A anamnese deve avaliar o início e a evolução dos caracteres sexuais e do estirão de crescimento e correlacionar com a idade da puberda -de das parentes mais próximas. As presenças de cefaleia, alteração visual, trauma ou doença prévia de SNC devem ser questionadas. A possibilidade de exposição a hormônios não deve ser esquecida. No exame físico, deve ser avaliado o peso, a altura, o cálculo da veloci-dade de crescimento (cm/ano). O exame dermatológico para afas -tar manchas na pele e o exame de campo visual também são im -8Puberdade normal, precoce e tardiaProtocolos Febrasgo | Nº20 | 2018pubianos mediante os critérios de Tanner também são utilizadas para acompanhar a eficácia do tratamento. No exame ginecológico, avaliam-se os sinais de atividade estrogênica como aumento do de-pósito de gordura no monte pubiano e grandes lábios, a coloração rósea do vestíbulo vulvar e o espessamento da membrana himenal e do trofismo vaginal (Figura 1).
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2. É possível identificar adenomiose por meio de métodos de ima-gem: ultrassonografia transvaginal e ressonância magnética.
3. Os sinais ultrassonográficos de adenomiose incluem aumento do volume uterino sem nódulos miomatosos, formato globo -so, assimetria entre paredes uterinas, heterogeneidade difusa ou focal, cistos anecoicos ou focos hiperecogênicos no miomé-trio e estrias radiadas partindo do endométrio.
11Carneiro MM, Ávila I, Ferreira MC, Lasmar B, Gonçalves MO, Oliveira MA, Bellelis P , Podgaec SProtocolos Febrasgo | Nº31 | 2018espessuras entre 8 e 12 mm, a presença de outros sinais (es -pessamento focal, margens maldelimitadas e principalmente cistos com sangue na zona juncional) sugere adenomiose.
5. O diagnóstico pode ser eventualmente realizado por meio da análise de biópsia obtida durante histeroscopia.
6. Nenhum tratamento medicamentoso para adenomiose teve sua segurança e sua eficácia adequadamente avaliadas em nú -mero suficiente de mulheres.
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Minha menstruação veio só um dia e parou, o que significa? “Fiquei preocupada porque este mês a minha menstruação veio só um dia e parou. O que isso significa? Preciso fazer alguma coisa?” Pequenas alterações no ciclo menstrual, como a menstruação vir por um dia somente e parar, podem ser consideradas normais em alguns casos. Isso é comum nos primeiros 2 anos após o início da menstruação e em caso de estresse ou ansiedade excessivos, exercícios físicos intensos, alimentação inadequada ou uso de anticoncepcionais. No entanto, períodos menstruais muito curtos algumas vezes também pode indicar problemas, como anormalidades uterinas, desequilíbrios hormonais, perimenopausa e doenças como anorexia, bulimia, doença celíaca ou doença de Crohn. Caso seja frequente sua menstruação vir só um dia e parar ou existam outros sintomas, é recomendado consultar um ginecologista para verificar se existe algum problema de saúde que mereça sua atenção. Quando devo me preocupar? Caso sua menstruação tenha vindo em pouca quantidade ou durado três dias ou menos, é importante ficar atenta quanto ao surgimento de sintomas como: Parada da menstruação por 3 meses ou mais; Dor intensa durante no período menstrual; Sangramentos entre as menstruações; Acne e/ou crescimento de pelos no rosto; Saída de leite das mamas. Além disso, caso continue tendo menstruações curtas, também é recomendado consultar o ginecologista para uma avaliação.
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Tenho sintomas de gravidez ou do anticoncepcional? “No quinto dia do meu ciclo comecei a tomar anticoncepcional. Tive relações com meu namorado seis dias depois da menstruação. Estou sentindo muito enjoo, e o pé da barriga está inchado. Estou em dúvida se são só sintomas do anticoncepcional ou se é gravidez. Pode me ajudar?” Os sintomas que descreve parecem ser apenas causados pelo uso do anticoncepcional, mas caso a menstruação atrase ou não venha no período de pausa da pílula, deve fazer um teste de gravidez para descartar esta hipótese. É muito comum confundir alguns sintomas (efeitos colaterais) do uso do anticoncepcional, como sensação de inchaço, náuseas ou sensibilidade mamária, com os possíveis sintomas do início de uma gravidez, ou mesmo do período pré-menstrual. Entretanto, vale lembrar que os sintomas de uma possível gravidez são mais persistentes e podem ser mais intensos do que os sintomas causados pelo anticoncepcional, ou seja, não melhoram com a vinda da menstruação e são contínuos durante todo o mês. Caso você tenha feito o uso correto da pílula, sem esquecimentos e de preferência no mesmo horário, não há com o que se preocupar, já que o risco de gravidez é muitíssimo baixo. Contudo, se está com muitas dúvidas, consulte um ginecologista ou o seu médico de família para maiores esclarecimentos.
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Hoffman_11.indd 307 03/10/13 16:[email protected] laboratoriaisNão obstante os benefícios de anamnese e exame físico com-pletos, sua sensibilidade para diagnosticar a causa da dor abdo-minal é baixa (Gerhardt, 2005). Consequentemente, é comum a solicitação de exames laboratoriais diagnósticos. Nas mulhe-res com dor abdominal aguda, as complicações de gravidez são comuns. Recomenda-se dosagem urinária ou sérica da gona-dotrofina coriônica humana b (b-hCG, de human chorionic gonadotropin b) nas pacientes em idade reprodutiva sem histó-rico de histerectomia. O hemograma completo pode ajudar a avaliar uma eventual hemorragia, tanto uterina quanto intra-abdominal, além de investigar a possibilidade de infecção. O exame de urina pode ser usado para investigar a possibilidade de urolitíase ou de cistite. Além disso, a avaliação microscópica e a cultura de descarga vaginal podem ajudar a confirmar casos clinicamente suspeitos de DIP .
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DiagnósticoO diagnóstico da puberdade precoce é clínico, início do desenvol -vimento puberal antes de 8 anos nas meninas. Mas a avaliação e o acompanhamento em consultas sequenciais são importantes para definir as pacientes que necessitam de tratamento. Inicialmente, recomenda-se consultas mensais ou, no máximo, trimestrais. A anamnese deve avaliar o início e a evolução dos caracteres sexuais e do estirão de crescimento e correlacionar com a idade da puberda -de das parentes mais próximas. As presenças de cefaleia, alteração visual, trauma ou doença prévia de SNC devem ser questionadas. A possibilidade de exposição a hormônios não deve ser esquecida. No exame físico, deve ser avaliado o peso, a altura, o cálculo da veloci-dade de crescimento (cm/ano). O exame dermatológico para afas -tar manchas na pele e o exame de campo visual também são im -8Puberdade normal, precoce e tardiaProtocolos Febrasgo | Nº20 | 2018pubianos mediante os critérios de Tanner também são utilizadas para acompanhar a eficácia do tratamento. No exame ginecológico, avaliam-se os sinais de atividade estrogênica como aumento do de-pósito de gordura no monte pubiano e grandes lábios, a coloração rósea do vestíbulo vulvar e o espessamento da membrana himenal e do trofismo vaginal (Figura 1).
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2. É possível identificar adenomiose por meio de métodos de ima-gem: ultrassonografia transvaginal e ressonância magnética.
3. Os sinais ultrassonográficos de adenomiose incluem aumento do volume uterino sem nódulos miomatosos, formato globo -so, assimetria entre paredes uterinas, heterogeneidade difusa ou focal, cistos anecoicos ou focos hiperecogênicos no miomé-trio e estrias radiadas partindo do endométrio.
11Carneiro MM, Ávila I, Ferreira MC, Lasmar B, Gonçalves MO, Oliveira MA, Bellelis P , Podgaec SProtocolos Febrasgo | Nº31 | 2018espessuras entre 8 e 12 mm, a presença de outros sinais (es -pessamento focal, margens maldelimitadas e principalmente cistos com sangue na zona juncional) sugere adenomiose.
5. O diagnóstico pode ser eventualmente realizado por meio da análise de biópsia obtida durante histeroscopia.
6. Nenhum tratamento medicamentoso para adenomiose teve sua segurança e sua eficácia adequadamente avaliadas em nú -mero suficiente de mulheres.
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Adenomiose uterinaPorCharles Kilpatrick, MD, MEd, Baylor College of MedicineRevisado/Corrigido: fev. 2023VISUALIZAR A VERSÃO PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDENa adenomiose, o tecido das glândulas do revestimento do útero (endométrio) cresce para dentro da parede de músculo do útero. O útero aumenta, algumas vezes duplicando ou triplicando em tamanho.Sintomas|Diagnóstico|Tratamento|A adenomiose pode causar menstruações intensas e dolorosas e dor pélvica.O médico suspeita da presença de adenomiose quando faz um exame pélvico e, muitas vezes, são feitas uma ultrassonografia ou ressonância magnética para dar respaldo ao diagnóstico.Um dispositivo intrauterino que libera um hormônio feminino sintético chamado levonorgestrel pode ajudar a aliviar os sintomas, mas a histerectomia é o tratamento mais eficaz.O número de mulheres que já teve adenomiose é desconhecido, em parte porque ela é difícil de ser diagnosticada. A adenomiose causa sintomas em apenas algumas mulheres, normalmente naquelas entre 35 e 50 anos de idade. Algumas mulheres com adenomiose também têm endometriose ou miomas. A causa da adenomiose é desconhecida. A adenomiose talvez seja mais comum em mulheres que tiveram mais de uma gravidez.Sintomas da adenomiose uterinaOs sintomas da adenomiose incluem menstruações dolorosas (dismenorreia) e com fluxo intenso, dor indefinida na área pélvica e uma sensação de pressão sobre a bexiga e o reto. Sangramento intenso pode dar origem a anemia. Às vezes, a atividade sexual é dolorosa.Os sintomas normalmente desaparecem ou diminuem depois da menopausa.Diagnóstico da adenomiose uterinaUm exame pélvicoUltrassonografia ou ressonância magnéticaO médico pode suspeitar da presença de adenomiose quando realiza um exame pélvico e descobre que o útero está aumentado, redondo e mais macio que o normal.Os médicos costumam diagnosticar a adenomiose com base nos resultados de uma ultrassonografia ou ressonância magnética (RM) da pelve. A ultrassonografia costuma ser realizada com um aparelho de ultrassonografia manual que é inserido na vagina (um procedimento denominado ultrassonografia transvaginal).No entanto, para poder fazer um diagnóstico definitivo de adenomiose, o médico precisa examinar os tecidos coletados do útero. A única maneira de obter esses tecidos é remover o útero (histerectomia).Tratamento da adenomiose uterinaUm dispositivo intrauterino com levonorgestrelPílulas anticoncepcionais Histerectomia no caso de sintomas gravesUtilizar um dispositivo intrauterino (DIU) que libera um hormônio feminino sintético, denominado levonorgestrel, pode ajudar a controlar o sangramento e as menstruações dolorosas. É possível que o médico recomende tomar pílulas anticoncepcionais (contraceptivos orais), mas talvez as pílulas não sejam eficazes.Analgésicos podem ser tomados para aliviar a dor. Uma histerectomia é realizada se os sintomas forem graves. Uma histerectomia causa o alívio total dos sintomas.Test your KnowledgeTake a Quiz!
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Hoffman_11.indd 307 03/10/13 16:[email protected] laboratoriaisNão obstante os benefícios de anamnese e exame físico com-pletos, sua sensibilidade para diagnosticar a causa da dor abdo-minal é baixa (Gerhardt, 2005). Consequentemente, é comum a solicitação de exames laboratoriais diagnósticos. Nas mulhe-res com dor abdominal aguda, as complicações de gravidez são comuns. Recomenda-se dosagem urinária ou sérica da gona-dotrofina coriônica humana b (b-hCG, de human chorionic gonadotropin b) nas pacientes em idade reprodutiva sem histó-rico de histerectomia. O hemograma completo pode ajudar a avaliar uma eventual hemorragia, tanto uterina quanto intra-abdominal, além de investigar a possibilidade de infecção. O exame de urina pode ser usado para investigar a possibilidade de urolitíase ou de cistite. Além disso, a avaliação microscópica e a cultura de descarga vaginal podem ajudar a confirmar casos clinicamente suspeitos de DIP .
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DiagnósticoO diagnóstico da puberdade precoce é clínico, início do desenvol -vimento puberal antes de 8 anos nas meninas. Mas a avaliação e o acompanhamento em consultas sequenciais são importantes para definir as pacientes que necessitam de tratamento. Inicialmente, recomenda-se consultas mensais ou, no máximo, trimestrais. A anamnese deve avaliar o início e a evolução dos caracteres sexuais e do estirão de crescimento e correlacionar com a idade da puberda -de das parentes mais próximas. As presenças de cefaleia, alteração visual, trauma ou doença prévia de SNC devem ser questionadas. A possibilidade de exposição a hormônios não deve ser esquecida. No exame físico, deve ser avaliado o peso, a altura, o cálculo da veloci-dade de crescimento (cm/ano). O exame dermatológico para afas -tar manchas na pele e o exame de campo visual também são im -8Puberdade normal, precoce e tardiaProtocolos Febrasgo | Nº20 | 2018pubianos mediante os critérios de Tanner também são utilizadas para acompanhar a eficácia do tratamento. No exame ginecológico, avaliam-se os sinais de atividade estrogênica como aumento do de-pósito de gordura no monte pubiano e grandes lábios, a coloração rósea do vestíbulo vulvar e o espessamento da membrana himenal e do trofismo vaginal (Figura 1).
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AmenorreiaExame pélvicoNormalNegativoProlactina TSHAumentado NormalFSHDiminuídoNãoRM TratamentoconformeindicaçãoSimTranstornosalimentares, exercícios,estresseInsuficiência gonadal Testosterona SDHEAHSRCAumentado AumentadoNormal ounormal elevadoSOPRM suprarrenalpara verificar apresença de tumorUltrassonografiaovariana paraverificar a presençade tumorCariótipoIOP vs.
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2. É possível identificar adenomiose por meio de métodos de ima-gem: ultrassonografia transvaginal e ressonância magnética.
3. Os sinais ultrassonográficos de adenomiose incluem aumento do volume uterino sem nódulos miomatosos, formato globo -so, assimetria entre paredes uterinas, heterogeneidade difusa ou focal, cistos anecoicos ou focos hiperecogênicos no miomé-trio e estrias radiadas partindo do endométrio.
11Carneiro MM, Ávila I, Ferreira MC, Lasmar B, Gonçalves MO, Oliveira MA, Bellelis P , Podgaec SProtocolos Febrasgo | Nº31 | 2018espessuras entre 8 e 12 mm, a presença de outros sinais (es -pessamento focal, margens maldelimitadas e principalmente cistos com sangue na zona juncional) sugere adenomiose.
5. O diagnóstico pode ser eventualmente realizado por meio da análise de biópsia obtida durante histeroscopia.
6. Nenhum tratamento medicamentoso para adenomiose teve sua segurança e sua eficácia adequadamente avaliadas em nú -mero suficiente de mulheres.
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Adenomiose uterinaPorCharles Kilpatrick, MD, MEd, Baylor College of MedicineRevisado/Corrigido: fev. 2023Visão Educação para o
pacienteAdenomiose uterina é a presença de glândulas endometriais e estroma na musculatura uterina. Os sintomas são sangramento menstrual intenso, dismenorreia e dor pélvica. O diagnóstico é por exame ginecológico, que detecta um útero difusamente aumentado e ultrassonografia transvaginal ou RM. O tratamento consiste em medicamentos hormonais ou histerectomia.Sinais e sintomas|Diagnóstico|Tratamento|Pontos-chave|Na adenomiose uterina, o tecido endometrial ectópico se infiltra no miométrio. Isso tende a induzir alargamento uterino difuso (alargamento uterino globular). O tamanho do útero pode duplicar ou triplicar, mas tipicamente não excede ao tamanho de um útero na 12ª semana de gestação.A prevalência real é desconhecida, em parte porque fazer o diagnóstico é difícil. Mas a adenomiose é mais frequentemente detectada de forma acidental em mulheres que são avaliadas para endometriose, fibromas ou dor pélvica. Paridade mais alta aumenta o risco. Sinais e sintomas da adenomiose uterinaOs sintomas mais comuns da adenomiose uterina são sangramento menstrual intenso, dismenorreia e anemia. Dor pélvica crônica também pode estar presente.Os sintomas desaparecem depois da menopausa. Diagnóstico da adenomiose uterinaExame pélvicoNormalmente, ultrassonografia ou RMSugere-se adenomiose uterina pelos sintomas e aumento uterino difuso visto durante um exame pélvico em pacientes sem endometriose ou miomas. Ultrassonografia transvaginal e RM são comumente utilizadas para o diagnóstico, embora o diagnóstico definitivo requeira histologia após histerectomia. Tratamento da adenomiose uterinaHisterectomiaO tratamento mais eficaz para adenomiose uterina é histerectomia.Pode-se experimentar tratamentos hormonais semelhantes àqueles utilizados para tratar a endometriose. Pode-se tentar o tratamento com contraceptivos orais combinados de estrogênio/progestina, mas geralmente não é bem-sucedido. Um dispositivo intrauterino (DIU) liberador de levonorgestrel pode ajudar a controlar a dismenorreia e o sangramento.Pontos-chaveNa adenomiose uterina, o tamanho do útero pode duplicar ou triplicar.Comumente causa sangramento menstrual intenso, dismenorreia, anemia e pode causar dor pélvica crônica; os sintomas podem desaparecer após a menopausa.Diagnosticar por ultrassonografia transvaginal e/ou RM; mas o diagnóstico definitivo requer histologia após a histerectomia.O tratamento mais eficaz é a histerectomia, mas pode-se tentar tratamento hormonais (p. ex., contraceptivos).Test your KnowledgeTake a Quiz!
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Hoffman_11.indd 307 03/10/13 16:[email protected] laboratoriaisNão obstante os benefícios de anamnese e exame físico com-pletos, sua sensibilidade para diagnosticar a causa da dor abdo-minal é baixa (Gerhardt, 2005). Consequentemente, é comum a solicitação de exames laboratoriais diagnósticos. Nas mulhe-res com dor abdominal aguda, as complicações de gravidez são comuns. Recomenda-se dosagem urinária ou sérica da gona-dotrofina coriônica humana b (b-hCG, de human chorionic gonadotropin b) nas pacientes em idade reprodutiva sem histó-rico de histerectomia. O hemograma completo pode ajudar a avaliar uma eventual hemorragia, tanto uterina quanto intra-abdominal, além de investigar a possibilidade de infecção. O exame de urina pode ser usado para investigar a possibilidade de urolitíase ou de cistite. Além disso, a avaliação microscópica e a cultura de descarga vaginal podem ajudar a confirmar casos clinicamente suspeitos de DIP .
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DiagnósticoO diagnóstico da puberdade precoce é clínico, início do desenvol -vimento puberal antes de 8 anos nas meninas. Mas a avaliação e o acompanhamento em consultas sequenciais são importantes para definir as pacientes que necessitam de tratamento. Inicialmente, recomenda-se consultas mensais ou, no máximo, trimestrais. A anamnese deve avaliar o início e a evolução dos caracteres sexuais e do estirão de crescimento e correlacionar com a idade da puberda -de das parentes mais próximas. As presenças de cefaleia, alteração visual, trauma ou doença prévia de SNC devem ser questionadas. A possibilidade de exposição a hormônios não deve ser esquecida. No exame físico, deve ser avaliado o peso, a altura, o cálculo da veloci-dade de crescimento (cm/ano). O exame dermatológico para afas -tar manchas na pele e o exame de campo visual também são im -8Puberdade normal, precoce e tardiaProtocolos Febrasgo | Nº20 | 2018pubianos mediante os critérios de Tanner também são utilizadas para acompanhar a eficácia do tratamento. No exame ginecológico, avaliam-se os sinais de atividade estrogênica como aumento do de-pósito de gordura no monte pubiano e grandes lábios, a coloração rósea do vestíbulo vulvar e o espessamento da membrana himenal e do trofismo vaginal (Figura 1).
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AmenorreiaExame pélvicoNormalNegativoProlactina TSHAumentado NormalFSHDiminuídoNãoRM TratamentoconformeindicaçãoSimTranstornosalimentares, exercícios,estresseInsuficiência gonadal Testosterona SDHEAHSRCAumentado AumentadoNormal ounormal elevadoSOPRM suprarrenalpara verificar apresença de tumorUltrassonografiaovariana paraverificar a presençade tumorCariótipoIOP vs.
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2. É possível identificar adenomiose por meio de métodos de ima-gem: ultrassonografia transvaginal e ressonância magnética.
3. Os sinais ultrassonográficos de adenomiose incluem aumento do volume uterino sem nódulos miomatosos, formato globo -so, assimetria entre paredes uterinas, heterogeneidade difusa ou focal, cistos anecoicos ou focos hiperecogênicos no miomé-trio e estrias radiadas partindo do endométrio.
11Carneiro MM, Ávila I, Ferreira MC, Lasmar B, Gonçalves MO, Oliveira MA, Bellelis P , Podgaec SProtocolos Febrasgo | Nº31 | 2018espessuras entre 8 e 12 mm, a presença de outros sinais (es -pessamento focal, margens maldelimitadas e principalmente cistos com sangue na zona juncional) sugere adenomiose.
5. O diagnóstico pode ser eventualmente realizado por meio da análise de biópsia obtida durante histeroscopia.
6. Nenhum tratamento medicamentoso para adenomiose teve sua segurança e sua eficácia adequadamente avaliadas em nú -mero suficiente de mulheres.
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Adenomiose uterinaPorCharles Kilpatrick, MD, MEd, Baylor College of MedicineRevisado/Corrigido: fev. 2023VISUALIZAR A VERSÃO PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDENa adenomiose, o tecido das glândulas do revestimento do útero (endométrio) cresce para dentro da parede de músculo do útero. O útero aumenta, algumas vezes duplicando ou triplicando em tamanho.Sintomas|Diagnóstico|Tratamento|A adenomiose pode causar menstruações intensas e dolorosas e dor pélvica.O médico suspeita da presença de adenomiose quando faz um exame pélvico e, muitas vezes, são feitas uma ultrassonografia ou ressonância magnética para dar respaldo ao diagnóstico.Um dispositivo intrauterino que libera um hormônio feminino sintético chamado levonorgestrel pode ajudar a aliviar os sintomas, mas a histerectomia é o tratamento mais eficaz.O número de mulheres que já teve adenomiose é desconhecido, em parte porque ela é difícil de ser diagnosticada. A adenomiose causa sintomas em apenas algumas mulheres, normalmente naquelas entre 35 e 50 anos de idade. Algumas mulheres com adenomiose também têm endometriose ou miomas. A causa da adenomiose é desconhecida. A adenomiose talvez seja mais comum em mulheres que tiveram mais de uma gravidez.Sintomas da adenomiose uterinaOs sintomas da adenomiose incluem menstruações dolorosas (dismenorreia) e com fluxo intenso, dor indefinida na área pélvica e uma sensação de pressão sobre a bexiga e o reto. Sangramento intenso pode dar origem a anemia. Às vezes, a atividade sexual é dolorosa.Os sintomas normalmente desaparecem ou diminuem depois da menopausa.Diagnóstico da adenomiose uterinaUm exame pélvicoUltrassonografia ou ressonância magnéticaO médico pode suspeitar da presença de adenomiose quando realiza um exame pélvico e descobre que o útero está aumentado, redondo e mais macio que o normal.Os médicos costumam diagnosticar a adenomiose com base nos resultados de uma ultrassonografia ou ressonância magnética (RM) da pelve. A ultrassonografia costuma ser realizada com um aparelho de ultrassonografia manual que é inserido na vagina (um procedimento denominado ultrassonografia transvaginal).No entanto, para poder fazer um diagnóstico definitivo de adenomiose, o médico precisa examinar os tecidos coletados do útero. A única maneira de obter esses tecidos é remover o útero (histerectomia).Tratamento da adenomiose uterinaUm dispositivo intrauterino com levonorgestrelPílulas anticoncepcionais Histerectomia no caso de sintomas gravesUtilizar um dispositivo intrauterino (DIU) que libera um hormônio feminino sintético, denominado levonorgestrel, pode ajudar a controlar o sangramento e as menstruações dolorosas. É possível que o médico recomende tomar pílulas anticoncepcionais (contraceptivos orais), mas talvez as pílulas não sejam eficazes.Analgésicos podem ser tomados para aliviar a dor. Uma histerectomia é realizada se os sintomas forem graves. Uma histerectomia causa o alívio total dos sintomas.Test your KnowledgeTake a Quiz!
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Adenomiose uterinaPorCharles Kilpatrick, MD, MEd, Baylor College of MedicineRevisado/Corrigido: fev. 2023Visão Educação para o
pacienteAdenomiose uterina é a presença de glândulas endometriais e estroma na musculatura uterina. Os sintomas são sangramento menstrual intenso, dismenorreia e dor pélvica. O diagnóstico é por exame ginecológico, que detecta um útero difusamente aumentado e ultrassonografia transvaginal ou RM. O tratamento consiste em medicamentos hormonais ou histerectomia.Sinais e sintomas|Diagnóstico|Tratamento|Pontos-chave|Na adenomiose uterina, o tecido endometrial ectópico se infiltra no miométrio. Isso tende a induzir alargamento uterino difuso (alargamento uterino globular). O tamanho do útero pode duplicar ou triplicar, mas tipicamente não excede ao tamanho de um útero na 12ª semana de gestação.A prevalência real é desconhecida, em parte porque fazer o diagnóstico é difícil. Mas a adenomiose é mais frequentemente detectada de forma acidental em mulheres que são avaliadas para endometriose, fibromas ou dor pélvica. Paridade mais alta aumenta o risco. Sinais e sintomas da adenomiose uterinaOs sintomas mais comuns da adenomiose uterina são sangramento menstrual intenso, dismenorreia e anemia. Dor pélvica crônica também pode estar presente.Os sintomas desaparecem depois da menopausa. Diagnóstico da adenomiose uterinaExame pélvicoNormalmente, ultrassonografia ou RMSugere-se adenomiose uterina pelos sintomas e aumento uterino difuso visto durante um exame pélvico em pacientes sem endometriose ou miomas. Ultrassonografia transvaginal e RM são comumente utilizadas para o diagnóstico, embora o diagnóstico definitivo requeira histologia após histerectomia. Tratamento da adenomiose uterinaHisterectomiaO tratamento mais eficaz para adenomiose uterina é histerectomia.Pode-se experimentar tratamentos hormonais semelhantes àqueles utilizados para tratar a endometriose. Pode-se tentar o tratamento com contraceptivos orais combinados de estrogênio/progestina, mas geralmente não é bem-sucedido. Um dispositivo intrauterino (DIU) liberador de levonorgestrel pode ajudar a controlar a dismenorreia e o sangramento.Pontos-chaveNa adenomiose uterina, o tamanho do útero pode duplicar ou triplicar.Comumente causa sangramento menstrual intenso, dismenorreia, anemia e pode causar dor pélvica crônica; os sintomas podem desaparecer após a menopausa.Diagnosticar por ultrassonografia transvaginal e/ou RM; mas o diagnóstico definitivo requer histologia após a histerectomia.O tratamento mais eficaz é a histerectomia, mas pode-se tentar tratamento hormonais (p. ex., contraceptivos).Test your KnowledgeTake a Quiz!
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Hoffman_11.indd 307 03/10/13 16:[email protected] laboratoriaisNão obstante os benefícios de anamnese e exame físico com-pletos, sua sensibilidade para diagnosticar a causa da dor abdo-minal é baixa (Gerhardt, 2005). Consequentemente, é comum a solicitação de exames laboratoriais diagnósticos. Nas mulhe-res com dor abdominal aguda, as complicações de gravidez são comuns. Recomenda-se dosagem urinária ou sérica da gona-dotrofina coriônica humana b (b-hCG, de human chorionic gonadotropin b) nas pacientes em idade reprodutiva sem histó-rico de histerectomia. O hemograma completo pode ajudar a avaliar uma eventual hemorragia, tanto uterina quanto intra-abdominal, além de investigar a possibilidade de infecção. O exame de urina pode ser usado para investigar a possibilidade de urolitíase ou de cistite. Além disso, a avaliação microscópica e a cultura de descarga vaginal podem ajudar a confirmar casos clinicamente suspeitos de DIP .
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DiagnósticoO diagnóstico da puberdade precoce é clínico, início do desenvol -vimento puberal antes de 8 anos nas meninas. Mas a avaliação e o acompanhamento em consultas sequenciais são importantes para definir as pacientes que necessitam de tratamento. Inicialmente, recomenda-se consultas mensais ou, no máximo, trimestrais. A anamnese deve avaliar o início e a evolução dos caracteres sexuais e do estirão de crescimento e correlacionar com a idade da puberda -de das parentes mais próximas. As presenças de cefaleia, alteração visual, trauma ou doença prévia de SNC devem ser questionadas. A possibilidade de exposição a hormônios não deve ser esquecida. No exame físico, deve ser avaliado o peso, a altura, o cálculo da veloci-dade de crescimento (cm/ano). O exame dermatológico para afas -tar manchas na pele e o exame de campo visual também são im -8Puberdade normal, precoce e tardiaProtocolos Febrasgo | Nº20 | 2018pubianos mediante os critérios de Tanner também são utilizadas para acompanhar a eficácia do tratamento. No exame ginecológico, avaliam-se os sinais de atividade estrogênica como aumento do de-pósito de gordura no monte pubiano e grandes lábios, a coloração rósea do vestíbulo vulvar e o espessamento da membrana himenal e do trofismo vaginal (Figura 1).
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AmenorreiaExame pélvicoNormalNegativoProlactina TSHAumentado NormalFSHDiminuídoNãoRM TratamentoconformeindicaçãoSimTranstornosalimentares, exercícios,estresseInsuficiência gonadal Testosterona SDHEAHSRCAumentado AumentadoNormal ounormal elevadoSOPRM suprarrenalpara verificar apresença de tumorUltrassonografiaovariana paraverificar a presençade tumorCariótipoIOP vs.
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Ivete de Ávila2Márcia Cristina França Ferreira1Bernardo Lasmar3Manoel Orlando Costa Gonçalves4Marco Aurélio Pinho de Oliveira5Patrick Bellelis4Sergio Podgaec4DescritoresAdenomiose; Dor pélvica; Sangramento uterino; HisterectomiaComo citar? Carneiro MM, Ávila I, Ferreira MC, Lasmar B, Gonçalves MO, Oliveira MA, et al. Adenomiose. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), 2018. (Protocolo FEBRASGO - Ginecologia, no. 31/ Comissão Nacional Especializada em Endometriose).
Introdução Adenomiose é uma alteração benigna do útero que, histologicamen-te, caracteriza invasão benigna do endométrio no miométrio, além de 2,5 mm de profundidade ou, no mínimo, um campo microscó -pio de grande aumento distante da camada basal do endométrio, 1Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil. 2Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil.
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6. Nenhum tratamento medicamentoso para adenomiose teve sua segurança e sua eficácia adequadamente avaliadas em nú -mero suficiente de mulheres.
7. O sistema intrauterino de levonorgestrel (SIU-LNG) aparente-mente é opção eficaz de tratamento.
8. A cirurgia conservadora do útero para tratamento da adeno -miose é factível, pois melhora os sintomas (80% da dismenor-reia e 50% do sangramento uterino anormal). Pode, então, ser considerada em casos de doença focal e doença difusa.
9. A histerectomia é o tratamento cirúrgico padrão e definitivo para a adenomiose sintomática, especialmente naquelas mu -lheres sem projeto de futuras gestações, com falhas de trata -mentos conservadores e com adenomiose difusa.
Referências1. Bird C, McElin T, Manalo-Estrella P . The elusive adenomyosis of the uterus - revisited. Am J Obstet Gynecol 1972;112(5):583-93.
2. Levgur M, Abadi MA, Tucker A. Adenomyosis: symptoms, histology, and pregnancy terminations. Obstet Gynecol. 2000;95(5):688-91.
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O sistema intrauterino de levonorgestrel (SIU-LNG) aparente-mente é tratamento eficaz para adenomiose em mulheres que de -sejam preservar a fertilidade. Vários estudos relatam melhora no sangramento, dismenorreia, assim como modificações na ultrasso-nografia e na ressonância magnética. O principal efeito colateral é o sangramento irregular durante os primeiros meses após a inserção, mas que costuma melhorar após três meses. Outros efeitos colate-rais incluem o ganho de peso, os cistos ovarianos e a dor pélvica. Tratamento cirúrgicoA histerectomia é considerada o tratamento definitivo da adeno -miose. É bem-indicada nas mulheres com prole concluída, geral -10AdenomioseProtocolos Febrasgo | Nº31 | 2018ram a outra terapêutica, seja hormonal ou intervenções de menor invasão. A histeroscopia pode auxiliar no tratamento quando a do-ença for focal e superficial ou permitindo a realização de ablação endomiometrial. A cirurgia conservadora do útero para tratamento da adenomiose é factível, pois melhora os sintomas (80% da disme-norreia e 50% do sangramento uterino anormal). Pode, então, ser considerada em casos de doença focal e doença difusa. No entanto não há técnica padronizada definida nem consenso estabelecido. Recomenda-se a individualização dos casos considerando aqueles com falhas de tratamento não invasivo após o devido esclareci -mento dos resultados, incluindo a assinatura da paciente mediante termo de consentimento. A histerectomia é o tratamento cirúrgico padrão e definitivo para a adenomiose sintomática, especialmente naquelas mulheres sem projeto de futuras gestações, com falhas de tratamentos conservadores e com adenomiose difusa.(21-23)Recomendações finais1. A presença de sangramento uterino aumentado, dismenorreia e útero aumentado de volume sugerem adenomiose, mas o diagnóstico definitivo é histológico.
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2. É possível identificar adenomiose por meio de métodos de ima-gem: ultrassonografia transvaginal e ressonância magnética.
3. Os sinais ultrassonográficos de adenomiose incluem aumento do volume uterino sem nódulos miomatosos, formato globo -so, assimetria entre paredes uterinas, heterogeneidade difusa ou focal, cistos anecoicos ou focos hiperecogênicos no miomé-trio e estrias radiadas partindo do endométrio.
11Carneiro MM, Ávila I, Ferreira MC, Lasmar B, Gonçalves MO, Oliveira MA, Bellelis P , Podgaec SProtocolos Febrasgo | Nº31 | 2018espessuras entre 8 e 12 mm, a presença de outros sinais (es -pessamento focal, margens maldelimitadas e principalmente cistos com sangue na zona juncional) sugere adenomiose.
5. O diagnóstico pode ser eventualmente realizado por meio da análise de biópsia obtida durante histeroscopia.
6. Nenhum tratamento medicamentoso para adenomiose teve sua segurança e sua eficácia adequadamente avaliadas em nú -mero suficiente de mulheres.
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AmenorreiaExame pélvicoNormalNegativoProlactina TSHAumentado NormalFSHDiminuídoNãoRM TratamentoconformeindicaçãoSimTranstornosalimentares, exercícios,estresseInsuficiência gonadal Testosterona SDHEAHSRCAumentado AumentadoNormal ounormal elevadoSOPRM suprarrenalpara verificar apresença de tumorUltrassonografiaovariana paraverificar a presençade tumorCariótipoIOP vs.
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Ivete de Ávila2Márcia Cristina França Ferreira1Bernardo Lasmar3Manoel Orlando Costa Gonçalves4Marco Aurélio Pinho de Oliveira5Patrick Bellelis4Sergio Podgaec4DescritoresAdenomiose; Dor pélvica; Sangramento uterino; HisterectomiaComo citar? Carneiro MM, Ávila I, Ferreira MC, Lasmar B, Gonçalves MO, Oliveira MA, et al. Adenomiose. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), 2018. (Protocolo FEBRASGO - Ginecologia, no. 31/ Comissão Nacional Especializada em Endometriose).
Introdução Adenomiose é uma alteração benigna do útero que, histologicamen-te, caracteriza invasão benigna do endométrio no miométrio, além de 2,5 mm de profundidade ou, no mínimo, um campo microscó -pio de grande aumento distante da camada basal do endométrio, 1Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil. 2Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil.
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6. Nenhum tratamento medicamentoso para adenomiose teve sua segurança e sua eficácia adequadamente avaliadas em nú -mero suficiente de mulheres.
7. O sistema intrauterino de levonorgestrel (SIU-LNG) aparente-mente é opção eficaz de tratamento.
8. A cirurgia conservadora do útero para tratamento da adeno -miose é factível, pois melhora os sintomas (80% da dismenor-reia e 50% do sangramento uterino anormal). Pode, então, ser considerada em casos de doença focal e doença difusa.
9. A histerectomia é o tratamento cirúrgico padrão e definitivo para a adenomiose sintomática, especialmente naquelas mu -lheres sem projeto de futuras gestações, com falhas de trata -mentos conservadores e com adenomiose difusa.
Referências1. Bird C, McElin T, Manalo-Estrella P . The elusive adenomyosis of the uterus - revisited. Am J Obstet Gynecol 1972;112(5):583-93.
2. Levgur M, Abadi MA, Tucker A. Adenomyosis: symptoms, histology, and pregnancy terminations. Obstet Gynecol. 2000;95(5):688-91.
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O sistema intrauterino de levonorgestrel (SIU-LNG) aparente-mente é tratamento eficaz para adenomiose em mulheres que de -sejam preservar a fertilidade. Vários estudos relatam melhora no sangramento, dismenorreia, assim como modificações na ultrasso-nografia e na ressonância magnética. O principal efeito colateral é o sangramento irregular durante os primeiros meses após a inserção, mas que costuma melhorar após três meses. Outros efeitos colate-rais incluem o ganho de peso, os cistos ovarianos e a dor pélvica. Tratamento cirúrgicoA histerectomia é considerada o tratamento definitivo da adeno -miose. É bem-indicada nas mulheres com prole concluída, geral -10AdenomioseProtocolos Febrasgo | Nº31 | 2018ram a outra terapêutica, seja hormonal ou intervenções de menor invasão. A histeroscopia pode auxiliar no tratamento quando a do-ença for focal e superficial ou permitindo a realização de ablação endomiometrial. A cirurgia conservadora do útero para tratamento da adenomiose é factível, pois melhora os sintomas (80% da disme-norreia e 50% do sangramento uterino anormal). Pode, então, ser considerada em casos de doença focal e doença difusa. No entanto não há técnica padronizada definida nem consenso estabelecido. Recomenda-se a individualização dos casos considerando aqueles com falhas de tratamento não invasivo após o devido esclareci -mento dos resultados, incluindo a assinatura da paciente mediante termo de consentimento. A histerectomia é o tratamento cirúrgico padrão e definitivo para a adenomiose sintomática, especialmente naquelas mulheres sem projeto de futuras gestações, com falhas de tratamentos conservadores e com adenomiose difusa.(21-23)Recomendações finais1. A presença de sangramento uterino aumentado, dismenorreia e útero aumentado de volume sugerem adenomiose, mas o diagnóstico definitivo é histológico.
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2. É possível identificar adenomiose por meio de métodos de ima-gem: ultrassonografia transvaginal e ressonância magnética.
3. Os sinais ultrassonográficos de adenomiose incluem aumento do volume uterino sem nódulos miomatosos, formato globo -so, assimetria entre paredes uterinas, heterogeneidade difusa ou focal, cistos anecoicos ou focos hiperecogênicos no miomé-trio e estrias radiadas partindo do endométrio.
11Carneiro MM, Ávila I, Ferreira MC, Lasmar B, Gonçalves MO, Oliveira MA, Bellelis P , Podgaec SProtocolos Febrasgo | Nº31 | 2018espessuras entre 8 e 12 mm, a presença de outros sinais (es -pessamento focal, margens maldelimitadas e principalmente cistos com sangue na zona juncional) sugere adenomiose.
5. O diagnóstico pode ser eventualmente realizado por meio da análise de biópsia obtida durante histeroscopia.
6. Nenhum tratamento medicamentoso para adenomiose teve sua segurança e sua eficácia adequadamente avaliadas em nú -mero suficiente de mulheres.
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AmenorreiaExame pélvicoNormalNegativoProlactina TSHAumentado NormalFSHDiminuídoNãoRM TratamentoconformeindicaçãoSimTranstornosalimentares, exercícios,estresseInsuficiência gonadal Testosterona SDHEAHSRCAumentado AumentadoNormal ounormal elevadoSOPRM suprarrenalpara verificar apresença de tumorUltrassonografiaovariana paraverificar a presençade tumorCariótipoIOP vs.
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Ivete de Ávila2Márcia Cristina França Ferreira1Bernardo Lasmar3Manoel Orlando Costa Gonçalves4Marco Aurélio Pinho de Oliveira5Patrick Bellelis4Sergio Podgaec4DescritoresAdenomiose; Dor pélvica; Sangramento uterino; HisterectomiaComo citar? Carneiro MM, Ávila I, Ferreira MC, Lasmar B, Gonçalves MO, Oliveira MA, et al. Adenomiose. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), 2018. (Protocolo FEBRASGO - Ginecologia, no. 31/ Comissão Nacional Especializada em Endometriose).
Introdução Adenomiose é uma alteração benigna do útero que, histologicamen-te, caracteriza invasão benigna do endométrio no miométrio, além de 2,5 mm de profundidade ou, no mínimo, um campo microscó -pio de grande aumento distante da camada basal do endométrio, 1Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil. 2Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil.
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6. Nenhum tratamento medicamentoso para adenomiose teve sua segurança e sua eficácia adequadamente avaliadas em nú -mero suficiente de mulheres.
7. O sistema intrauterino de levonorgestrel (SIU-LNG) aparente-mente é opção eficaz de tratamento.
8. A cirurgia conservadora do útero para tratamento da adeno -miose é factível, pois melhora os sintomas (80% da dismenor-reia e 50% do sangramento uterino anormal). Pode, então, ser considerada em casos de doença focal e doença difusa.
9. A histerectomia é o tratamento cirúrgico padrão e definitivo para a adenomiose sintomática, especialmente naquelas mu -lheres sem projeto de futuras gestações, com falhas de trata -mentos conservadores e com adenomiose difusa.
Referências1. Bird C, McElin T, Manalo-Estrella P . The elusive adenomyosis of the uterus - revisited. Am J Obstet Gynecol 1972;112(5):583-93.
2. Levgur M, Abadi MA, Tucker A. Adenomyosis: symptoms, histology, and pregnancy terminations. Obstet Gynecol. 2000;95(5):688-91.
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O sistema intrauterino de levonorgestrel (SIU-LNG) aparente-mente é tratamento eficaz para adenomiose em mulheres que de -sejam preservar a fertilidade. Vários estudos relatam melhora no sangramento, dismenorreia, assim como modificações na ultrasso-nografia e na ressonância magnética. O principal efeito colateral é o sangramento irregular durante os primeiros meses após a inserção, mas que costuma melhorar após três meses. Outros efeitos colate-rais incluem o ganho de peso, os cistos ovarianos e a dor pélvica. Tratamento cirúrgicoA histerectomia é considerada o tratamento definitivo da adeno -miose. É bem-indicada nas mulheres com prole concluída, geral -10AdenomioseProtocolos Febrasgo | Nº31 | 2018ram a outra terapêutica, seja hormonal ou intervenções de menor invasão. A histeroscopia pode auxiliar no tratamento quando a do-ença for focal e superficial ou permitindo a realização de ablação endomiometrial. A cirurgia conservadora do útero para tratamento da adenomiose é factível, pois melhora os sintomas (80% da disme-norreia e 50% do sangramento uterino anormal). Pode, então, ser considerada em casos de doença focal e doença difusa. No entanto não há técnica padronizada definida nem consenso estabelecido. Recomenda-se a individualização dos casos considerando aqueles com falhas de tratamento não invasivo após o devido esclareci -mento dos resultados, incluindo a assinatura da paciente mediante termo de consentimento. A histerectomia é o tratamento cirúrgico padrão e definitivo para a adenomiose sintomática, especialmente naquelas mulheres sem projeto de futuras gestações, com falhas de tratamentos conservadores e com adenomiose difusa.(21-23)Recomendações finais1. A presença de sangramento uterino aumentado, dismenorreia e útero aumentado de volume sugerem adenomiose, mas o diagnóstico definitivo é histológico.
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2. É possível identificar adenomiose por meio de métodos de ima-gem: ultrassonografia transvaginal e ressonância magnética.
3. Os sinais ultrassonográficos de adenomiose incluem aumento do volume uterino sem nódulos miomatosos, formato globo -so, assimetria entre paredes uterinas, heterogeneidade difusa ou focal, cistos anecoicos ou focos hiperecogênicos no miomé-trio e estrias radiadas partindo do endométrio.
11Carneiro MM, Ávila I, Ferreira MC, Lasmar B, Gonçalves MO, Oliveira MA, Bellelis P , Podgaec SProtocolos Febrasgo | Nº31 | 2018espessuras entre 8 e 12 mm, a presença de outros sinais (es -pessamento focal, margens maldelimitadas e principalmente cistos com sangue na zona juncional) sugere adenomiose.
5. O diagnóstico pode ser eventualmente realizado por meio da análise de biópsia obtida durante histeroscopia.
6. Nenhum tratamento medicamentoso para adenomiose teve sua segurança e sua eficácia adequadamente avaliadas em nú -mero suficiente de mulheres.
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AmenorreiaExame pélvicoNormalNegativoProlactina TSHAumentado NormalFSHDiminuídoNãoRM TratamentoconformeindicaçãoSimTranstornosalimentares, exercícios,estresseInsuficiência gonadal Testosterona SDHEAHSRCAumentado AumentadoNormal ounormal elevadoSOPRM suprarrenalpara verificar apresença de tumorUltrassonografiaovariana paraverificar a presençade tumorCariótipoIOP vs.
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Ivete de Ávila2Márcia Cristina França Ferreira1Bernardo Lasmar3Manoel Orlando Costa Gonçalves4Marco Aurélio Pinho de Oliveira5Patrick Bellelis4Sergio Podgaec4DescritoresAdenomiose; Dor pélvica; Sangramento uterino; HisterectomiaComo citar? Carneiro MM, Ávila I, Ferreira MC, Lasmar B, Gonçalves MO, Oliveira MA, et al. Adenomiose. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), 2018. (Protocolo FEBRASGO - Ginecologia, no. 31/ Comissão Nacional Especializada em Endometriose).
Introdução Adenomiose é uma alteração benigna do útero que, histologicamen-te, caracteriza invasão benigna do endométrio no miométrio, além de 2,5 mm de profundidade ou, no mínimo, um campo microscó -pio de grande aumento distante da camada basal do endométrio, 1Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil. 2Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil.
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6. Nenhum tratamento medicamentoso para adenomiose teve sua segurança e sua eficácia adequadamente avaliadas em nú -mero suficiente de mulheres.
7. O sistema intrauterino de levonorgestrel (SIU-LNG) aparente-mente é opção eficaz de tratamento.
8. A cirurgia conservadora do útero para tratamento da adeno -miose é factível, pois melhora os sintomas (80% da dismenor-reia e 50% do sangramento uterino anormal). Pode, então, ser considerada em casos de doença focal e doença difusa.
9. A histerectomia é o tratamento cirúrgico padrão e definitivo para a adenomiose sintomática, especialmente naquelas mu -lheres sem projeto de futuras gestações, com falhas de trata -mentos conservadores e com adenomiose difusa.
Referências1. Bird C, McElin T, Manalo-Estrella P . The elusive adenomyosis of the uterus - revisited. Am J Obstet Gynecol 1972;112(5):583-93.
2. Levgur M, Abadi MA, Tucker A. Adenomyosis: symptoms, histology, and pregnancy terminations. Obstet Gynecol. 2000;95(5):688-91.
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O sistema intrauterino de levonorgestrel (SIU-LNG) aparente-mente é tratamento eficaz para adenomiose em mulheres que de -sejam preservar a fertilidade. Vários estudos relatam melhora no sangramento, dismenorreia, assim como modificações na ultrasso-nografia e na ressonância magnética. O principal efeito colateral é o sangramento irregular durante os primeiros meses após a inserção, mas que costuma melhorar após três meses. Outros efeitos colate-rais incluem o ganho de peso, os cistos ovarianos e a dor pélvica. Tratamento cirúrgicoA histerectomia é considerada o tratamento definitivo da adeno -miose. É bem-indicada nas mulheres com prole concluída, geral -10AdenomioseProtocolos Febrasgo | Nº31 | 2018ram a outra terapêutica, seja hormonal ou intervenções de menor invasão. A histeroscopia pode auxiliar no tratamento quando a do-ença for focal e superficial ou permitindo a realização de ablação endomiometrial. A cirurgia conservadora do útero para tratamento da adenomiose é factível, pois melhora os sintomas (80% da disme-norreia e 50% do sangramento uterino anormal). Pode, então, ser considerada em casos de doença focal e doença difusa. No entanto não há técnica padronizada definida nem consenso estabelecido. Recomenda-se a individualização dos casos considerando aqueles com falhas de tratamento não invasivo após o devido esclareci -mento dos resultados, incluindo a assinatura da paciente mediante termo de consentimento. A histerectomia é o tratamento cirúrgico padrão e definitivo para a adenomiose sintomática, especialmente naquelas mulheres sem projeto de futuras gestações, com falhas de tratamentos conservadores e com adenomiose difusa.(21-23)Recomendações finais1. A presença de sangramento uterino aumentado, dismenorreia e útero aumentado de volume sugerem adenomiose, mas o diagnóstico definitivo é histológico.
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2. É possível identificar adenomiose por meio de métodos de ima-gem: ultrassonografia transvaginal e ressonância magnética.
3. Os sinais ultrassonográficos de adenomiose incluem aumento do volume uterino sem nódulos miomatosos, formato globo -so, assimetria entre paredes uterinas, heterogeneidade difusa ou focal, cistos anecoicos ou focos hiperecogênicos no miomé-trio e estrias radiadas partindo do endométrio.
11Carneiro MM, Ávila I, Ferreira MC, Lasmar B, Gonçalves MO, Oliveira MA, Bellelis P , Podgaec SProtocolos Febrasgo | Nº31 | 2018espessuras entre 8 e 12 mm, a presença de outros sinais (es -pessamento focal, margens maldelimitadas e principalmente cistos com sangue na zona juncional) sugere adenomiose.
5. O diagnóstico pode ser eventualmente realizado por meio da análise de biópsia obtida durante histeroscopia.
6. Nenhum tratamento medicamentoso para adenomiose teve sua segurança e sua eficácia adequadamente avaliadas em nú -mero suficiente de mulheres.
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Adenomiose uterinaPorCharles Kilpatrick, MD, MEd, Baylor College of MedicineRevisado/Corrigido: fev. 2023VISUALIZAR A VERSÃO PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDENa adenomiose, o tecido das glândulas do revestimento do útero (endométrio) cresce para dentro da parede de músculo do útero. O útero aumenta, algumas vezes duplicando ou triplicando em tamanho.Sintomas|Diagnóstico|Tratamento|A adenomiose pode causar menstruações intensas e dolorosas e dor pélvica.O médico suspeita da presença de adenomiose quando faz um exame pélvico e, muitas vezes, são feitas uma ultrassonografia ou ressonância magnética para dar respaldo ao diagnóstico.Um dispositivo intrauterino que libera um hormônio feminino sintético chamado levonorgestrel pode ajudar a aliviar os sintomas, mas a histerectomia é o tratamento mais eficaz.O número de mulheres que já teve adenomiose é desconhecido, em parte porque ela é difícil de ser diagnosticada. A adenomiose causa sintomas em apenas algumas mulheres, normalmente naquelas entre 35 e 50 anos de idade. Algumas mulheres com adenomiose também têm endometriose ou miomas. A causa da adenomiose é desconhecida. A adenomiose talvez seja mais comum em mulheres que tiveram mais de uma gravidez.Sintomas da adenomiose uterinaOs sintomas da adenomiose incluem menstruações dolorosas (dismenorreia) e com fluxo intenso, dor indefinida na área pélvica e uma sensação de pressão sobre a bexiga e o reto. Sangramento intenso pode dar origem a anemia. Às vezes, a atividade sexual é dolorosa.Os sintomas normalmente desaparecem ou diminuem depois da menopausa.Diagnóstico da adenomiose uterinaUm exame pélvicoUltrassonografia ou ressonância magnéticaO médico pode suspeitar da presença de adenomiose quando realiza um exame pélvico e descobre que o útero está aumentado, redondo e mais macio que o normal.Os médicos costumam diagnosticar a adenomiose com base nos resultados de uma ultrassonografia ou ressonância magnética (RM) da pelve. A ultrassonografia costuma ser realizada com um aparelho de ultrassonografia manual que é inserido na vagina (um procedimento denominado ultrassonografia transvaginal).No entanto, para poder fazer um diagnóstico definitivo de adenomiose, o médico precisa examinar os tecidos coletados do útero. A única maneira de obter esses tecidos é remover o útero (histerectomia).Tratamento da adenomiose uterinaUm dispositivo intrauterino com levonorgestrelPílulas anticoncepcionais Histerectomia no caso de sintomas gravesUtilizar um dispositivo intrauterino (DIU) que libera um hormônio feminino sintético, denominado levonorgestrel, pode ajudar a controlar o sangramento e as menstruações dolorosas. É possível que o médico recomende tomar pílulas anticoncepcionais (contraceptivos orais), mas talvez as pílulas não sejam eficazes.Analgésicos podem ser tomados para aliviar a dor. Uma histerectomia é realizada se os sintomas forem graves. Uma histerectomia causa o alívio total dos sintomas.Test your KnowledgeTake a Quiz!
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AmenorreiaExame pélvicoNormalNegativoProlactina TSHAumentado NormalFSHDiminuídoNãoRM TratamentoconformeindicaçãoSimTranstornosalimentares, exercícios,estresseInsuficiência gonadal Testosterona SDHEAHSRCAumentado AumentadoNormal ounormal elevadoSOPRM suprarrenalpara verificar apresença de tumorUltrassonografiaovariana paraverificar a presençade tumorCariótipoIOP vs.
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Ivete de Ávila2Márcia Cristina França Ferreira1Bernardo Lasmar3Manoel Orlando Costa Gonçalves4Marco Aurélio Pinho de Oliveira5Patrick Bellelis4Sergio Podgaec4DescritoresAdenomiose; Dor pélvica; Sangramento uterino; HisterectomiaComo citar? Carneiro MM, Ávila I, Ferreira MC, Lasmar B, Gonçalves MO, Oliveira MA, et al. Adenomiose. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), 2018. (Protocolo FEBRASGO - Ginecologia, no. 31/ Comissão Nacional Especializada em Endometriose).
Introdução Adenomiose é uma alteração benigna do útero que, histologicamen-te, caracteriza invasão benigna do endométrio no miométrio, além de 2,5 mm de profundidade ou, no mínimo, um campo microscó -pio de grande aumento distante da camada basal do endométrio, 1Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil. 2Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil.
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6. Nenhum tratamento medicamentoso para adenomiose teve sua segurança e sua eficácia adequadamente avaliadas em nú -mero suficiente de mulheres.
7. O sistema intrauterino de levonorgestrel (SIU-LNG) aparente-mente é opção eficaz de tratamento.
8. A cirurgia conservadora do útero para tratamento da adeno -miose é factível, pois melhora os sintomas (80% da dismenor-reia e 50% do sangramento uterino anormal). Pode, então, ser considerada em casos de doença focal e doença difusa.
9. A histerectomia é o tratamento cirúrgico padrão e definitivo para a adenomiose sintomática, especialmente naquelas mu -lheres sem projeto de futuras gestações, com falhas de trata -mentos conservadores e com adenomiose difusa.
Referências1. Bird C, McElin T, Manalo-Estrella P . The elusive adenomyosis of the uterus - revisited. Am J Obstet Gynecol 1972;112(5):583-93.
2. Levgur M, Abadi MA, Tucker A. Adenomyosis: symptoms, histology, and pregnancy terminations. Obstet Gynecol. 2000;95(5):688-91.
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O sistema intrauterino de levonorgestrel (SIU-LNG) aparente-mente é tratamento eficaz para adenomiose em mulheres que de -sejam preservar a fertilidade. Vários estudos relatam melhora no sangramento, dismenorreia, assim como modificações na ultrasso-nografia e na ressonância magnética. O principal efeito colateral é o sangramento irregular durante os primeiros meses após a inserção, mas que costuma melhorar após três meses. Outros efeitos colate-rais incluem o ganho de peso, os cistos ovarianos e a dor pélvica. Tratamento cirúrgicoA histerectomia é considerada o tratamento definitivo da adeno -miose. É bem-indicada nas mulheres com prole concluída, geral -10AdenomioseProtocolos Febrasgo | Nº31 | 2018ram a outra terapêutica, seja hormonal ou intervenções de menor invasão. A histeroscopia pode auxiliar no tratamento quando a do-ença for focal e superficial ou permitindo a realização de ablação endomiometrial. A cirurgia conservadora do útero para tratamento da adenomiose é factível, pois melhora os sintomas (80% da disme-norreia e 50% do sangramento uterino anormal). Pode, então, ser considerada em casos de doença focal e doença difusa. No entanto não há técnica padronizada definida nem consenso estabelecido. Recomenda-se a individualização dos casos considerando aqueles com falhas de tratamento não invasivo após o devido esclareci -mento dos resultados, incluindo a assinatura da paciente mediante termo de consentimento. A histerectomia é o tratamento cirúrgico padrão e definitivo para a adenomiose sintomática, especialmente naquelas mulheres sem projeto de futuras gestações, com falhas de tratamentos conservadores e com adenomiose difusa.(21-23)Recomendações finais1. A presença de sangramento uterino aumentado, dismenorreia e útero aumentado de volume sugerem adenomiose, mas o diagnóstico definitivo é histológico.
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AmenorreiaExame pélvicoNormalNegativoProlactina TSHAumentado NormalFSHDiminuídoNãoRM TratamentoconformeindicaçãoSimTranstornosalimentares, exercícios,estresseInsuficiência gonadal Testosterona SDHEAHSRCAumentado AumentadoNormal ounormal elevadoSOPRM suprarrenalpara verificar apresença de tumorUltrassonografiaovariana paraverificar a presençade tumorCariótipoIOP vs.
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Ivete de Ávila2Márcia Cristina França Ferreira1Bernardo Lasmar3Manoel Orlando Costa Gonçalves4Marco Aurélio Pinho de Oliveira5Patrick Bellelis4Sergio Podgaec4DescritoresAdenomiose; Dor pélvica; Sangramento uterino; HisterectomiaComo citar? Carneiro MM, Ávila I, Ferreira MC, Lasmar B, Gonçalves MO, Oliveira MA, et al. Adenomiose. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), 2018. (Protocolo FEBRASGO - Ginecologia, no. 31/ Comissão Nacional Especializada em Endometriose).
Introdução Adenomiose é uma alteração benigna do útero que, histologicamen-te, caracteriza invasão benigna do endométrio no miométrio, além de 2,5 mm de profundidade ou, no mínimo, um campo microscó -pio de grande aumento distante da camada basal do endométrio, 1Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil. 2Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil.
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6. Nenhum tratamento medicamentoso para adenomiose teve sua segurança e sua eficácia adequadamente avaliadas em nú -mero suficiente de mulheres.
7. O sistema intrauterino de levonorgestrel (SIU-LNG) aparente-mente é opção eficaz de tratamento.
8. A cirurgia conservadora do útero para tratamento da adeno -miose é factível, pois melhora os sintomas (80% da dismenor-reia e 50% do sangramento uterino anormal). Pode, então, ser considerada em casos de doença focal e doença difusa.
9. A histerectomia é o tratamento cirúrgico padrão e definitivo para a adenomiose sintomática, especialmente naquelas mu -lheres sem projeto de futuras gestações, com falhas de trata -mentos conservadores e com adenomiose difusa.
Referências1. Bird C, McElin T, Manalo-Estrella P . The elusive adenomyosis of the uterus - revisited. Am J Obstet Gynecol 1972;112(5):583-93.
2. Levgur M, Abadi MA, Tucker A. Adenomyosis: symptoms, histology, and pregnancy terminations. Obstet Gynecol. 2000;95(5):688-91.
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O sistema intrauterino de levonorgestrel (SIU-LNG) aparente-mente é tratamento eficaz para adenomiose em mulheres que de -sejam preservar a fertilidade. Vários estudos relatam melhora no sangramento, dismenorreia, assim como modificações na ultrasso-nografia e na ressonância magnética. O principal efeito colateral é o sangramento irregular durante os primeiros meses após a inserção, mas que costuma melhorar após três meses. Outros efeitos colate-rais incluem o ganho de peso, os cistos ovarianos e a dor pélvica. Tratamento cirúrgicoA histerectomia é considerada o tratamento definitivo da adeno -miose. É bem-indicada nas mulheres com prole concluída, geral -10AdenomioseProtocolos Febrasgo | Nº31 | 2018ram a outra terapêutica, seja hormonal ou intervenções de menor invasão. A histeroscopia pode auxiliar no tratamento quando a do-ença for focal e superficial ou permitindo a realização de ablação endomiometrial. A cirurgia conservadora do útero para tratamento da adenomiose é factível, pois melhora os sintomas (80% da disme-norreia e 50% do sangramento uterino anormal). Pode, então, ser considerada em casos de doença focal e doença difusa. No entanto não há técnica padronizada definida nem consenso estabelecido. Recomenda-se a individualização dos casos considerando aqueles com falhas de tratamento não invasivo após o devido esclareci -mento dos resultados, incluindo a assinatura da paciente mediante termo de consentimento. A histerectomia é o tratamento cirúrgico padrão e definitivo para a adenomiose sintomática, especialmente naquelas mulheres sem projeto de futuras gestações, com falhas de tratamentos conservadores e com adenomiose difusa.(21-23)Recomendações finais1. A presença de sangramento uterino aumentado, dismenorreia e útero aumentado de volume sugerem adenomiose, mas o diagnóstico definitivo é histológico.
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2. É possível identificar adenomiose por meio de métodos de ima-gem: ultrassonografia transvaginal e ressonância magnética.
3. Os sinais ultrassonográficos de adenomiose incluem aumento do volume uterino sem nódulos miomatosos, formato globo -so, assimetria entre paredes uterinas, heterogeneidade difusa ou focal, cistos anecoicos ou focos hiperecogênicos no miomé-trio e estrias radiadas partindo do endométrio.
11Carneiro MM, Ávila I, Ferreira MC, Lasmar B, Gonçalves MO, Oliveira MA, Bellelis P , Podgaec SProtocolos Febrasgo | Nº31 | 2018espessuras entre 8 e 12 mm, a presença de outros sinais (es -pessamento focal, margens maldelimitadas e principalmente cistos com sangue na zona juncional) sugere adenomiose.
5. O diagnóstico pode ser eventualmente realizado por meio da análise de biópsia obtida durante histeroscopia.
6. Nenhum tratamento medicamentoso para adenomiose teve sua segurança e sua eficácia adequadamente avaliadas em nú -mero suficiente de mulheres.
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Adenomiose uterinaPorCharles Kilpatrick, MD, MEd, Baylor College of MedicineRevisado/Corrigido: fev. 2023VISUALIZAR A VERSÃO PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDENa adenomiose, o tecido das glândulas do revestimento do útero (endométrio) cresce para dentro da parede de músculo do útero. O útero aumenta, algumas vezes duplicando ou triplicando em tamanho.Sintomas|Diagnóstico|Tratamento|A adenomiose pode causar menstruações intensas e dolorosas e dor pélvica.O médico suspeita da presença de adenomiose quando faz um exame pélvico e, muitas vezes, são feitas uma ultrassonografia ou ressonância magnética para dar respaldo ao diagnóstico.Um dispositivo intrauterino que libera um hormônio feminino sintético chamado levonorgestrel pode ajudar a aliviar os sintomas, mas a histerectomia é o tratamento mais eficaz.O número de mulheres que já teve adenomiose é desconhecido, em parte porque ela é difícil de ser diagnosticada. A adenomiose causa sintomas em apenas algumas mulheres, normalmente naquelas entre 35 e 50 anos de idade. Algumas mulheres com adenomiose também têm endometriose ou miomas. A causa da adenomiose é desconhecida. A adenomiose talvez seja mais comum em mulheres que tiveram mais de uma gravidez.Sintomas da adenomiose uterinaOs sintomas da adenomiose incluem menstruações dolorosas (dismenorreia) e com fluxo intenso, dor indefinida na área pélvica e uma sensação de pressão sobre a bexiga e o reto. Sangramento intenso pode dar origem a anemia. Às vezes, a atividade sexual é dolorosa.Os sintomas normalmente desaparecem ou diminuem depois da menopausa.Diagnóstico da adenomiose uterinaUm exame pélvicoUltrassonografia ou ressonância magnéticaO médico pode suspeitar da presença de adenomiose quando realiza um exame pélvico e descobre que o útero está aumentado, redondo e mais macio que o normal.Os médicos costumam diagnosticar a adenomiose com base nos resultados de uma ultrassonografia ou ressonância magnética (RM) da pelve. A ultrassonografia costuma ser realizada com um aparelho de ultrassonografia manual que é inserido na vagina (um procedimento denominado ultrassonografia transvaginal).No entanto, para poder fazer um diagnóstico definitivo de adenomiose, o médico precisa examinar os tecidos coletados do útero. A única maneira de obter esses tecidos é remover o útero (histerectomia).Tratamento da adenomiose uterinaUm dispositivo intrauterino com levonorgestrelPílulas anticoncepcionais Histerectomia no caso de sintomas gravesUtilizar um dispositivo intrauterino (DIU) que libera um hormônio feminino sintético, denominado levonorgestrel, pode ajudar a controlar o sangramento e as menstruações dolorosas. É possível que o médico recomende tomar pílulas anticoncepcionais (contraceptivos orais), mas talvez as pílulas não sejam eficazes.Analgésicos podem ser tomados para aliviar a dor. Uma histerectomia é realizada se os sintomas forem graves. Uma histerectomia causa o alívio total dos sintomas.Test your KnowledgeTake a Quiz!
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AmenorreiaExame pélvicoNormalNegativoProlactina TSHAumentado NormalFSHDiminuídoNãoRM TratamentoconformeindicaçãoSimTranstornosalimentares, exercícios,estresseInsuficiência gonadal Testosterona SDHEAHSRCAumentado AumentadoNormal ounormal elevadoSOPRM suprarrenalpara verificar apresença de tumorUltrassonografiaovariana paraverificar a presençade tumorCariótipoIOP vs.
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Ivete de Ávila2Márcia Cristina França Ferreira1Bernardo Lasmar3Manoel Orlando Costa Gonçalves4Marco Aurélio Pinho de Oliveira5Patrick Bellelis4Sergio Podgaec4DescritoresAdenomiose; Dor pélvica; Sangramento uterino; HisterectomiaComo citar? Carneiro MM, Ávila I, Ferreira MC, Lasmar B, Gonçalves MO, Oliveira MA, et al. Adenomiose. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), 2018. (Protocolo FEBRASGO - Ginecologia, no. 31/ Comissão Nacional Especializada em Endometriose).
Introdução Adenomiose é uma alteração benigna do útero que, histologicamen-te, caracteriza invasão benigna do endométrio no miométrio, além de 2,5 mm de profundidade ou, no mínimo, um campo microscó -pio de grande aumento distante da camada basal do endométrio, 1Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil. 2Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil.
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6. Nenhum tratamento medicamentoso para adenomiose teve sua segurança e sua eficácia adequadamente avaliadas em nú -mero suficiente de mulheres.
7. O sistema intrauterino de levonorgestrel (SIU-LNG) aparente-mente é opção eficaz de tratamento.
8. A cirurgia conservadora do útero para tratamento da adeno -miose é factível, pois melhora os sintomas (80% da dismenor-reia e 50% do sangramento uterino anormal). Pode, então, ser considerada em casos de doença focal e doença difusa.
9. A histerectomia é o tratamento cirúrgico padrão e definitivo para a adenomiose sintomática, especialmente naquelas mu -lheres sem projeto de futuras gestações, com falhas de trata -mentos conservadores e com adenomiose difusa.
Referências1. Bird C, McElin T, Manalo-Estrella P . The elusive adenomyosis of the uterus - revisited. Am J Obstet Gynecol 1972;112(5):583-93.
2. Levgur M, Abadi MA, Tucker A. Adenomyosis: symptoms, histology, and pregnancy terminations. Obstet Gynecol. 2000;95(5):688-91.
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O sistema intrauterino de levonorgestrel (SIU-LNG) aparente-mente é tratamento eficaz para adenomiose em mulheres que de -sejam preservar a fertilidade. Vários estudos relatam melhora no sangramento, dismenorreia, assim como modificações na ultrasso-nografia e na ressonância magnética. O principal efeito colateral é o sangramento irregular durante os primeiros meses após a inserção, mas que costuma melhorar após três meses. Outros efeitos colate-rais incluem o ganho de peso, os cistos ovarianos e a dor pélvica. Tratamento cirúrgicoA histerectomia é considerada o tratamento definitivo da adeno -miose. É bem-indicada nas mulheres com prole concluída, geral -10AdenomioseProtocolos Febrasgo | Nº31 | 2018ram a outra terapêutica, seja hormonal ou intervenções de menor invasão. A histeroscopia pode auxiliar no tratamento quando a do-ença for focal e superficial ou permitindo a realização de ablação endomiometrial. A cirurgia conservadora do útero para tratamento da adenomiose é factível, pois melhora os sintomas (80% da disme-norreia e 50% do sangramento uterino anormal). Pode, então, ser considerada em casos de doença focal e doença difusa. No entanto não há técnica padronizada definida nem consenso estabelecido. Recomenda-se a individualização dos casos considerando aqueles com falhas de tratamento não invasivo após o devido esclareci -mento dos resultados, incluindo a assinatura da paciente mediante termo de consentimento. A histerectomia é o tratamento cirúrgico padrão e definitivo para a adenomiose sintomática, especialmente naquelas mulheres sem projeto de futuras gestações, com falhas de tratamentos conservadores e com adenomiose difusa.(21-23)Recomendações finais1. A presença de sangramento uterino aumentado, dismenorreia e útero aumentado de volume sugerem adenomiose, mas o diagnóstico definitivo é histológico.
|
```json
{
"doc1": {
"justificativa": "O documento descreve métodos de imagem que podem ser utilizados para identificar a adenomiose, condição mencionada na pergunta. No entanto, não oferece informações sobre a indicação de tratamento ou o uso das medicações citadas, portanto é parcialmente útil.",
"nota": 2
},
"doc2": {
"justificativa": "Este documento aborda exames laboratoriais em contextos de dor abdominal e não tem relação com a adenomiose, tratamentos hormonais ou questões de menstruação e libido apresentadas na pergunta, o que o torna irrelevante.",
"nota": 1
},
"doc3": {
"justificativa": "Embora fale sobre diagnóstico clínico e acompanhamento em casos de puberdade precoce, não se relaciona com a adenomiose, falta de menstruação ou tratamento hormonal, tornando-se irrelevante para a pergunta.",
"nota": 1
},
"doc4": {
"justificativa": "O documento menciona a amenorreia e alguns exames, mas não fornece informações suficientes sobre o tratamento da adenomiose ou a relação com medicamentos hormonais, sendo que isso é o foco da pergunta. Portanto, é parcialmente útil.",
"nota": 2
},
"doc5": {
"justificativa": "O conteúdo do documento trata de malformações congênitas e teratógenos, temas que não se relacionam com a adenomiose, falta de menstruação ou libido mencionados na pergunta. Portanto, é irrelevante.",
"nota": 1
}
}
```
|
```json
{
"doc1": {
"justificativa": "O documento aborda especificamente a adenomiose, um diagnóstico que foi mencionado na pergunta. No entanto, ele não oferece informações completas sobre a decisão de tomar medicamentos, que é uma parte crucial da dúvida do usuário.",
"nota": 2
},
"doc2": {
"justificativa": "Este documento fala sobre exames laboratoriais e condições relacionadas à dor abdominal, mas não aborda diretamente a adenomiose, a falta de menstruação ou as drogas mencionadas. Portanto, tem relevância limitada.",
"nota": 1
},
"doc3": {
"justificativa": "Esse documento se concentra em puberdade precoce e não é relevante para a situação descrita pela usuário, que envolve adenomiose e questões relacionadas à menstruação e libido.",
"nota": 1
},
"doc4": {
"justificativa": "Apesar de abordar temas ginecológicos, o documento não se relaciona especificamente com adenomiose, medicamentos ou as condições descritas na pergunta. Sua relevância é bastante baixa.",
"nota": 1
},
"doc5": {
"justificativa": "Este documento fala sobre malformações congênitas e não tem conexão com a adenomiose, falta de menstruação ou os medicamentos mencionados na pergunta. Não é relevante.",
"nota": 1
}
}
```
|
{
"doc1": {
"justificativa": "O documento aborda a identificação e os sinais de adenomiose, que está diretamente relacionado à condição mencionada na pergunta do usuário. Contudo, não discute o uso de medicamentos como o líbia, tornando-o apenas parcialmente útil.",
"nota": 2
},
"doc2": {
"justificativa": "O documento discute irregularidades menstruais e suas possíveis causas, mas não está diretamente relacionado à situação específica do usuário com adenomiose e medicação, portanto, tem relevância limitada.",
"nota": 1
},
"doc3": {
"justificativa": "O conteúdo fornece informações sobre sintomas de gravidez e uso de anticoncepcional, porém não aborda diretamente a adenomiose ou a medicação mencionada, sendo, portanto, de baixa relevância.",
"nota": 1
},
"doc4": {
"justificativa": "Este documento discute diagnósticos e exames laboratoriais em mulheres, mas não se relaciona diretamente à questão do uso de drogas em casos de adenomiose, apresentando relevância muito baixa.",
"nota": 1
},
"doc5": {
"justificativa": "O documento aborda a puberdade precoce e não está relacionado à questão apresentada pelo usuário sobre adenomiose e medicamentos, portanto, tem pouca ou nenhuma relevância.",
"nota": 1
}
}
|
```json
{
"doc1": {
"justificativa": "Este documento fornece informações sobre a adenomiose, descrevendo métodos de diagnóstico por imagem, que são relevantes para a condição mencionada pelo usuário. No entanto, não aborda diretamente a questão do tratamento com líbia, o que limita sua abrangência.",
"nota": 2
},
"doc2": {
"justificativa": "Embora este documento discuta brevemente variações no ciclo menstrual, não está diretamente relacionado à adenomiose ou ao tratamento que o usuário menciona. As informações sobre menstruacão e seus significados não são úteis para a situação específica do usuário.",
"nota": 1
},
"doc3": {
"justificativa": "Este documento discute sintomas relacionados ao uso de anticoncepcionais e gravidez, que não são pertinentes ao caso do usuário sobre adenomiose e tratamento com líbia. Portanto, não fornece informações úteis.",
"nota": 1
},
"doc4": {
"justificativa": "Este documento é focado em exames laboratoriais e como diagnosticar condições que não estão necessariamente ligadas à adenomiose ou ao tratamento que o usuário menciona, tornando-o irrelevante para a questão apresentada.",
"nota": 1
},
"doc5": {
"justificativa": "Este documento fala sobre puberdade precoce, que não é relevante para a pergunta do usuário sobre adenomiose e medicamentos. Portanto, não contém informações úteis ou relacionadas.",
"nota": 1
}
}
```
|
```json
{
"doc1": {
"justificativa": "O documento fala sobre como identificar adenomiose por métodos de imagem, mas não oferece informações sobre tratamento ou sobre o impacto em sintomas como falta de libido. Portanto, é parcialmente relevante.",
"nota": 2
},
"doc2": {
"justificativa": "Este documento fornece informações detalhadas sobre adenomiose, seus sintomas, diagnóstico e opções de tratamento, incluindo o uso de medicamentos. Isso pode ajudar a paciente a entender melhor sua condição e as drogas mencionadas, tornando-o bastante relevante.",
"nota": 3
},
"doc3": {
"justificativa": "O documento discute exames laboratoriais e diagnósticos, mas não se relaciona diretamente com adenomiose ou com as preocupações da paciente. Possui baixa relevância para a questão apresentada.",
"nota": 1
},
"doc4": {
"justificativa": "Este documento aborda o diagnóstico da puberdade precoce e não menciona adenomiose ou os sintomas descritos pela paciente, como falta de libido e amenorreia, tornando-se irrelevante.",
"nota": 1
},
"doc5": {
"justificativa": "O documento menciona amenorreia e exames que podem ser feitos, mas não trata especificamente de adenomiose nem sugere tratamento para a condição, resultando em baixa relevância para a pergunta.",
"nota": 1
}
}
```
|
```json
{
"doc1": {
"justificativa": "Este documento descreve métodos de diagnóstico para adenomiose, mas não aborda diretamente o tratamento e as opções de medicamentos recomendados para a situação da paciente.",
"nota": 2
},
"doc2": {
"justificativa": "Este documento fornece informações completas sobre adenomiose, incluindo sintomas, diagnóstico e opções de tratamento, o que pode ajudar a responder a pergunta da paciente sobre o uso de medicamentos.",
"nota": 3
},
"doc3": {
"justificativa": "Este documento discute exames laboratoriais em um contexto de dor abdominal, que não é diretamente relevante para a questão da paciente sobre adenomiose e utilização de medicamentos.",
"nota": 1
},
"doc4": {
"justificativa": "Este documento se concentra na puberdade precoce e não tem relação com adenomiose ou tratamento hormonal necessário conforme a situação da paciente.",
"nota": 1
},
"doc5": {
"justificativa": "Este documento menciona a amenorreia e testes diagnósticos relacionados, mas não fornece informações relevantes sobre a adenomiose ou sobre o uso de medicamentos no tratamento.",
"nota": 1
}
}
```
|
```json
{
"doc1": {
"justificativa": "Este documento fornece informações sobre os métodos de imagem utilizados para identificar a adenomiose, mas não aborda as opções de tratamento ou os efeitos das drogas mencionadas na pergunta. Assim, não responde totalmente à dúvida do usuário.",
"nota": 2
},
"doc2": {
"justificativa": "O documento oferece uma visão geral completa sobre adenomiose, incluindo sintomas e opções de tratamento, como o uso de dispositivos intrauterinos e histerectomia. No entanto, não discute especificamente o medicamento líbia, o que limita sua capacidade de responder completamente à pergunta.",
"nota": 2
},
"doc3": {
"justificativa": "Este documento apresenta informações sobre a adenomiose e suas opções de tratamento, incluindo o uso de hormônios e histerectomia. Contudo, falta referência direta ao medicamento líbia, embora discuta alternativas relevantes que podem ser consideradas. Portanto, é parcialmente útil.",
"nota": 2
},
"doc4": {
"justificativa": "O documento aborda exames que são conduzidos em pacientes com dor abdominal, mas não tem relação com adenomiose ou o tratamento das condições mencionadas na pergunta. As informações não são pertinentes à dúvida do usuário.",
"nota": 1
},
"doc5": {
"justificativa": "O documento trata do diagnóstico da puberdade precoce e não está relacionado à adenomiose ou ao tratamento mencionado. Portanto, não oferece informações úteis para responder à pergunta do usuário.",
"nota": 1
}
}
```
|
```json
{
"doc1": {
"justificativa": "O documento menciona resultados de exames, mas não oferece informações sobre tratamentos específicos para a adenomiose ou como lidar com a falta de libido associada a isso. Portanto, é insuficiente.",
"nota": 1
},
"doc2": {
"justificativa": "Este documento fornece uma definição e contexto sobre adenomiose, mas não aborda opções de tratamento ou a questão da falta de libido. É útil, mas não suficiente para responder à pergunta.",
"nota": 2
},
"doc3": {
"justificativa": "Contém informações sobre tratamentos, como histerectomia e cirurgia conservadora, mas não aborda diretamente o uso de medicamentos para adenomiose ou a relação com a falta de libido. É parcialmente útil.",
"nota": 2
},
"doc4": {
"justificativa": "Este documento discute o tratamento com o sistema intrauterino de levonorgestrel e histerectomia, além de efeitos colaterais e indicações. Embora útil, não fornece uma resposta direta se deve ou não tomar as drogas mencionadas na pergunta.",
"nota": 2
},
"doc5": {
"justificativa": "O documento menciona métodos de diagnóstico e algumas informações sobre adenomiose, mas não oferece detalhes sobre tratamentos ou sua eficácia. Portanto, não é relevante para a pergunta.",
"nota": 1
}
}
```
|
```json
{
"doc1": {
"justificativa": "O documento apresenta resultados de exames relacionados à amenorreia, mas não oferece informações específicas sobre adenomiose ou relação com o tratamento medicamentoso, que é o foco da pergunta do usuário.",
"nota": 1
},
"doc2": {
"justificativa": "Este documento introduz o conceito de adenomiose, mas não fornece informações sobre tratamento ou medicamentos que poderiam ser relevantes para a situação do usuário. Ele é parcialmente útil, mas não suficiente para responder à pergunta.",
"nota": 2
},
"doc3": {
"justificativa": "O documento discute opções de tratamento para adenomiose, incluindo tratamentos cirúrgicos e medicamentosos, indicando que a eficácia de tratamentos medicamentosos não está bem avaliada. Isso é relevante para a dúvida sobre tomar drogas mencionadas na pergunta.",
"nota": 3
},
"doc4": {
"justificativa": "Este documento detalha opções de tratamento para adenomiose e explica a eficácia do sistema intrauterino, além da cirurgia como tratamento definitivo. É altamente relevante, pois responde diretamente à pergunta sobre a escolha entre manter ou não o tratamento.",
"nota": 3
},
"doc5": {
"justificativa": "Este documento explica como a adenomiose pode ser identificada por métodos de imagem e menciona tratamentos, mas não detalha a eficácia dos medicamentos ou se eles devem ser tomados em casos específicos. Assim, é relevante, mas não suficiente por si só.",
"nota": 2
}
}
```
|
```json
{
"doc1": {
"justificativa": "O documento apresenta informações relacionadas a exames e condições hormonais, mas não aborda diretamente sobre adenomiose ou tratamentos, tornando-se pouco relevante para a pergunta.",
"nota": 1
},
"doc2": {
"justificativa": "Este documento fornece uma introdução sobre adenomiose, mas não aborda especificamente tratamentos ou a condição da paciente, sendo útil apenas parcialmente.",
"nota": 2
},
"doc3": {
"justificativa": "O documento discute tratamentos para adenomiose, incluindo opções cirúrgicas e medicamentosa, permitindo entender potenciais alternativas. Contudo, pode não responder completamente à necessidade específica de tratamento da paciente.",
"nota": 2
},
"doc4": {
"justificativa": "Este documento oferece informações detalhadas sobre tratamentos para adenomiose, incluindo opções médicas e cirúrgicas, bem como seus efeitos colaterais. É relevante para a pergunta da paciente, mas pode não ser suficiente por si só.",
"nota": 2
},
"doc5": {
"justificativa": "O documento descreve técnicas de diagnóstico e características da adenomiose, mas não oferece informações diretas sobre o tratamento, tornando-se apenas parcialmente útil.",
"nota": 2
}
}
```
|
```json
{
"doc1": {
"justificativa": "O documento parece apresentar algumas informações médicas, mas não é claro e não possui informações diretamente relacionadas ao tratamento da adenomiose ou como lidar com a falta de libido, o que é relevante para a situação apresentada.",
"nota": 1
},
"doc2": {
"justificativa": "Este documento fornece uma definição de adenomiose e cita informações gerais sobre sua condição, mas não aborda diretamente tratamentos ou como as drogas mencionadas podem impactar a saúde da paciente, o que limita sua utilidade.",
"nota": 2
},
"doc3": {
"justificativa": "O documento discute o tratamento da adenomiose e menciona a eficácia da cirurgia, mas não oferece informações sobre o uso de drogas específicas ou manejo dos sintomas como a falta de libido, necessário para responder totalmente à pergunta.",
"nota": 2
},
"doc4": {
"justificativa": "Este texto aborda tratamentos para adenomiose, incluindo opções cirúrgicas e medicamentosas. Embora útil, ele não discute especificamente a questão das drogas a serem tomados ou a relação com a falta de libido de forma conclusiva.",
"nota": 2
},
"doc5": {
"justificativa": "O documento menciona métodos diagnósticos e sinais da adenomiose, mas não fornece informações sobre tratamento ou medicações que devem ser tomadas, o que não atende completamente à pergunta do usuário.",
"nota": 1
}
}
```
|
```json
{
"doc1": {
"justificativa": "O documento fornece uma descrição detalhada da adenomiose, incluindo seus sintomas, diagnóstico e opções de tratamento, como o uso de um dispositivo intrauterino que libera o hormônio levonorgestrel, que está diretamente relacionado à pergunta sobre o tratamento indicado. Portanto, é relevante para a questão.",
"nota": 3
},
"doc2": {
"justificativa": "Este documento parece conter informações técnicas sobre exames e diagnósticos relacionados à amenorreia, mas não aborda diretamente a adenomiose ou o tratamento sugerido na pergunta. Sua relevância é baixa.",
"nota": 1
},
"doc3": {
"justificativa": "O documento apresenta uma introdução sobre adenomiose, mas não oferece informações suficientes sobre tratamento ou as drogas mencionadas na pergunta. Precisaria ser complementado com mais informações para ser útil.",
"nota": 2
},
"doc4": {
"justificativa": "O documento discute o tratamento da adenomiose, incluindo o uso do sistema intrauterino de levonorgestrel e a histerectomia, ambos métodos relevantes à pergunta. Oferece informações úteis, mas não de forma completa.",
"nota": 2
},
"doc5": {
"justificativa": "Este documento fornece uma visão abrangente sobre o tratamento da adenomiose, incluindo o uso do sistema intrauterino e sua eficácia, além de mencionar a histerectomia. Assim, contém informações relevantes que ajudam a responder a pergunta.",
"nota": 3
}
}
```
|
{
"doc1": {
"justificativa": "O documento discute exames e condições relacionadas à saúde reprodutiva, mas não oferece informações específicas sobre adenomiose, adenomioma ou tratamento dos sintomas mencionados na pergunta. Portanto, não é relevante.",
"nota": 1
},
"doc2": {
"justificativa": "Este documento fornece uma introdução sobre adenomiose, mas é incompleto em relação ao tratamento e à implicação dos sintomas mencionados na pergunta, como falta de libido e dor. Ele pode ser útil, mas não é suficiente sozinho.",
"nota": 2
},
"doc3": {
"justificativa": "O documento menciona opções de tratamento para adenomiose e suas indicações, incluindo opções cirúrgicas e a eficácia de tratamentos, mas não aborda diretamente as drogas mencionadas na pergunta. Portanto, é útil mas não completo.",
"nota": 2
},
"doc4": {
"justificativa": "Este documento oferece informações sobre tratamentos para adenomiose, incluindo o sistema intrauterino e a histerectomia. Aborda preocupações sobre efeitos colaterais e situações em que esses tratamentos são indicados, sendo informativo, mas não abarca todas as necessidades da pergunta.",
"nota": 2
},
"doc5": {
"justificativa": "Este documento fala sobre métodos de diagnóstico e características ultrassonográficas da adenomiose, mas não aborda o tratamento especificamente ou as drogas que a paciente deve tomar. Portanto, possui relevância limitada.",
"nota": 1
}
}
|
```json
{
"doc1": {
"justificativa": "O documento fornece uma explicação detalhada sobre a adenomiose, incluindo sintomas, diagnóstico e opções de tratamento, como o uso do dispositivo intrauterino com levonorgestrel. Isso é altamente relevante para a situação da usuária, que está buscando orientação sobre o tratamento após o diagnóstico de adenomiose.",
"nota": 3
},
"doc2": {
"justificativa": "Este documento menciona exames e possíveis causas de amenorreia, mas não fornece informações específicas sobre adenomiose ou tratamentos relacionados. Assim, não é útil para responder a pergunta da usuária sobre a adenomiose e opções de tratamento.",
"nota": 1
},
"doc3": {
"justificativa": "O documento aborda a adenomiose, suas características e menções a tratamento, mas não fornece informações completas sobre opções de tratamento ou efeitos colaterais de medicações. É útil, mas insuficiente para responder completamente à pergunta da usuária.",
"nota": 2
},
"doc4": {
"justificativa": "Este documento contém informações sobre tratamentos para adenomiose, incluindo a eficácia do sistema intrauterino de levonorgestrel e a histerectomia. Embora não tão amplo quanto o primeiro, ele oferece informações valiosas sobre intervenções, sendo parcialmente relevante.",
"nota": 2
},
"doc5": {
"justificativa": "O documento discute a eficácia do sistema intrauterino de levonorgestrel e faz uma comparação com a histerectomia como opção de tratamento, algo que é relevante para o questionamento da usuária. No entanto, não abrange todos os aspectos necessários para uma resposta completa.",
"nota": 2
}
}
```
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